quinta-feira, 4 de setembro de 2008

INFORMAÇÕES SOBRE A FAMÍLIA ZANATTA

Assunto: Contato de Familia
De: Luciano zanatta
< Adicionar ao catálogo pessoal >
Enviada em: Seg 19/05/2008 19:30
Para: pzanatta@capuchinhosrs.org.br


Assunto: Contato de Familia
De: Luciano zanatta
< Adicionar ao catálogo pessoal >
Enviada em: Seg 19/05/2008 19:30
Para: pzanatta@capuchinhosrs.org.br



Prezado Frei Paulo Zanatta:


Surpreendi-me quando um amigo me informou este site sobre a Família Zanatta, sou de Jardinópolis interior de São Paulo e temos uma família muito grande espalhada aqui na região, sabia que a família Zanatta era grande, mas, nunca imaginava que tinha-mos parentes no Rio Grande do Sul.



Se puder o lhe for interessante vamos manter contato e quem sabe pesquisaremos se nossas famílias têm alguma ligação.



Peço sua benção e espero uma resposta





Jardinópolis, 19 de Maio de 2008.



Luciano Zanatta

3 comentários:

Unknown disse...

Oi gostaria de saber se somos da mesma Família (Zanatta)
Meu bisavô Antônio Zanatta veio da Itália há muitos anos atrás pro Causa de primeira guerra mundial
Ele erra casado com Rosa Antonia, tiveram Três Filhas Maria Zanatta , Ester Zanatta e Fernanda Zanatta.
Sou Neta de Fernanda Zanatta nascida no Brasil em 1916.
A muitos anos atrás Tiveram uma Visita de Padre Carlos Zanatta Primo da minha Avó mais nunca mais tivemos noticias
Passado alguns anos ela faleceu (3 de outubro de 2001), dês de então ficou ainda mais difícil saber Noticias.
Ficaria muito feliz em descobrir as origens da nossa família
Morramos em Ouro Preto (MG)
Um forte abraço em todos !
Aguardo noticia.

Gilmar Barros disse...

Olá! Minha tetra-avó Teresa Zanatta (casada com Giovanni Facchin) e minha outra tetra-avó era Anna Zanatta (casada com Gregório Borghetto); As minhas tetra-avós eram irmãs. O filho de Anna Zanatta era meu trisavô: Carlo Borghetto (nascido em 1841) que se casou com a prima de primeiro grau: Luiggia Facchin (nascida em 1846, filha de Teresa Zanatta). Minha bisavó Giuseppina Borghetto, nascida em 1876 era, portanto, fruto de um casamento por endogamia que gerou mais 5 descendentes além dela: Gregório, Teresa, Rosa, malia e Amabile. Minha bisavó Giuseppina Borghetto contraiu núpcias com Jonas Leite de Mello em fevereiro de 1892 (ele era bisneto de Bento de Melo Pereira, 1º barão de Cotinguiba). Meus tetra-avós não vieram para o Brasil, só meus trisavós Carlos Borghetto & esposa Luiggia Facchin (ambos filhos de mães Zanatta), e chegaram acompanhados dos seus seis filhos, e mais 3 parentes. Minha bisavó Giuseppina tinha 12 anos quando chegou aqui pelo porto de Santos em 18 de abril de 1888. Tenho alguns documentos como a certidão de casamento no Brasil entre minha bisavó Giuseppina Borghetto (nacionalidade italiana) com Jonas Leite de Mello, e tenho a certidão de batizado de sua filha (minha avó paterna) Dulcelina, de nacionalidade brasileira. Meus ancestrais italianos com sobrenomes Borghetto / Fachin e Zanatta, vieram de Treviso, região do Vêneto, Itália. Residiram em Ribeirão Preto e em Santa do Passa Quatro, SP, onde meu bisavô foi alferes da Guarda Nacional e sua família tinha fazenda de café. Eram empreendedores (que construíram o ramal férreo de Santa Rita), médicos, políticos e fazendeiros que plantaram café. Tenho também uma caderneta do meu bisavô, de nacionalidade brasileira: Jonas Leite de Mello onde ele narra nomes de familiares, acontecimentos da família (nascimentos, óbitos e casamentos) viagens que realizou, com as respectivas datas e companhias e lugares por onde passou e trabalhou, deixou de escrever somente na data de sua morte no primeiro semestre de 1912. Minha avó (filha de Jonas) continuou a efetuar os registros nessa caderneta herdada do pai, e seu filho (meu pai) manteve a tradição após a morte da mãe em 1963 pelo fato dele também ter herdado a caderneta. Meu nome é Gilmar José Santana de Barros, resido em Nova Iguaçu, RJ - e-mail para contato ultrabull@carving.com.br

Saudações a todos e grato pela oportunidade de poder contar a história de minha família

OBS: nos meus estudos constatei que a prática da endogamia (casamento entre primos) era usada por algumas famílias com o objetivo de preservar sua etnia para o século posterior.

Maria Cristina disse...

Olá. Boa noite ou bom dia a todos.
Me chamo Maria e na verdade estou em busca de saber a respeito da parte da família Zanatta que veio para o Brasil na 1ª Guerra Mundial. Bom, minha tataravó se chamava Bonna Anna Martini e meu tataravô Fideli Zanatta, eles vieram para o Brasil em busca de condições melhores e fugir da guerra estabelecendo-se na região de Neves Paulista-SP onde tinham um sítio chamado Córrego Azul, onde minha avó e os irmãos dela (meus tios avós) cresceram. Infelizmente, morreram todos os filhos da Bonna Anna antes que eu pudesse conhecê-los, exceto minha bisavó, que Deus a tenha, esta eu conheci e se chamava Teresa Zanatta, ela teve 4 filhos, meus avós com sobrenome de Brighentti pois minha avó e minha tia avó se casaram com os irmãos Cavinato e minha bisa com um Brighentti. Desde então, sei que meu tataravô tinha um irmão, Luigi Zanatta, que aparentemente voltou para a Itália e não tivemos mais notícias. Pode ser que ele tenha voltado ao Brasil, mas se habitado em uma região diferente. Estou então à procura dos meus parentes na Itália pois, não acho justo uma família tão bela ser separada assim tragicamente. E naquela época não havia celular, então, prossigo com minha busca. Se alguém tiver mais informações, por favor, comente! Agradeço desde já a atenção. E como somos todos irmãos, desejo paz e luz a todos. Obrigada, fiquem com Deus. Moro em São Paulo-SP.