segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Regina Zanatta e Francisco Tasca


“Nossa vocação de Irmãs de São José é vocação de Comunhão.

Precisamos reconhecer e proclamar o amor do Senhor.

Trabalharemos para criar um mundo mais justo e mais fraterno,

Onde cada pessoa seja reconhecida em sua dignidade de filho de Deus.”

(constituições número 65)

 

Esse número das nossas Constituições foi uma luz na vida e missão de Irmã Regina Maria Tasca.

Irmã Regina nasceu no dia dois de fevereiro de 1921, em Farroupilha. Seus pais, FRANCISCO TASCA e REGINA ZANATTA TASCA tiveram 7 filhos. Duas filhas serviram o Senhor como religiosas na Congregação das Irmãs de São José. Com pouco mais de 11 anos, Irmã Regina entrou no Juvenato, em Garibaldi. Segundo seu próprio depoimento, esse foi um tempo que marcou sua vida com belas lembranças e aprendizado.

Fez seu primeiro engajamento na Congregação no dia 18 de outubro de 1937.

Como professora, trabalhou em diversas escolas de diferentes localidades: Paim Filho, Cacique Doble, Nova Roma do Sul, Ibiraiaras, São Marcos, Carlos Basbosa, Caxias do Sul. Irmã Regina destacou-se também pelo seu espírito missionário, marcando presença junto ao povo em Dourados e Fátima do Sul, no estado de Mato Grosso do Sul e em Colorado do Oeste, no estado de Rondônia. Como Ministra da Eucaristia e inserida na Pastoral Popular trabalhou ainda em Flores da Cunha, Antônio Prado e Pinto Bandeira. Uma vida que certamente deixou marcas de itinerância, desapego e total disponibilidade.  

Aos 86 anos, ao ser perguntada o que lembrava de sua família, respondeu: “Além da reza do terço e do canto das ladainhas em latim, lembro que, em casa, era costume, antes de saborear as primícias do ano, como o primeiro cachinho de uva, por exemplo, dizíamos: “In nome de Dio”. O que faço ainda hoje.

Irmã Regina Maria caracterizava-se pela sua transparência, amor à verdade, fidelidade aos compromissos assumidos, perseverança e responsabilidade, mesmo que isso lhe custasse sacrifício. Como Religiosa, por nada deixava de fazer sua oração que consistia, sobretudo, na escuta da Palavra de Deus e na celebração da Eucaristia. Cultivava devoção especial a Maria e a São José.

Com seu jeito simples e humilde, facilmente cativava as pessoas e eram constantes as demonstrações de carinho de quem com ela convivia.

Tinha o cuidado pela conservação e limpeza da casa, dos móveis e zelava para que tudo estivesse bem organizado. Compreendia que não havia trabalho mais ou menos importante. O que, para ela, fazia a diferença era a expressão do Carisma no seu ser e no fazer.

Guardava muita afeição aos familiares. Expressava a falta que sentia dos irmãos. Seguidamente, dizia ela, canto no meu íntimo, com saudades e lágrimas nos olhos a primeira estrofe do poema de Casimiro de Abreu: “Ó que saudades que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não trazem mais”!

Irmã Regina zelava pela construção fraterna da vida comunitária no dia a dia. Discreta, simples, delicada, sabia ouvir e calar. Ajudava e encorajava as Irmãs nos seus sofrimentos e dificuldades. Era pessoa de perdão incondicional.

No dia 25 de novembro de 2007, celebrou 70 anos de Vida Consagrada como Irmã de São José. Preparou-se com esmero para essa data, expressando sua gratidão a Deus que a chamou a servi-lo como religiosa, aos familiares e à Congregação que a acolheu e acompanhou com carinho.

Irmã Regina demonstrou ser pessoa realizada na sua profissão e na sua vocação. Dizia: Na vida Religiosa encontrei mais rosas que espinhos. Se hoje tivesse que escolher minha vocação, escolheria essa mesma, sem hesitar.

Durante seu curto período da doença, contou com a presença do Padre Siro Chaves da Silva que veio de Viamão para confortá-la nos seus últimos dias no hospital de Garibaldi. Esteve lúcida e acolhida a cada Irmã que a visitava.

Faleceu no dia 13 de janeiro, dia em que a Igreja refletia a importância de viver e assumir o compromisso do Batismo, sacramento que Irmã Regina recebeu no dia 05 de fevereiro de 1921, na Igreja São Pedro de Garibaldi.

Querida Irmã Regina Maria, neste momento de despedida, queremos agradecer o testemunho de vida, o espírito missionário e teu jeito simples e verdadeiro de ser e de te relacionar com a natureza, com as pessoas e com Deus. Pedimos que agora junto de Deus possas interceder pelas Irmãs e funcionários desta casa, por nós, irmãs de São José, pelas vocações engajadas no trabalho do Reino de Deus, pelos teus familiares e pessoas amigas.

Nós todos que estamos presentes nesta celebração, pedimos que Deus te acolha na sua luz e na eterna felicidade. Amém.

Garibaldi, 14 de janeiro de 2008.   

domingo, 22 de setembro de 2013

Geronimo Zanatta e Marina Domenica Genelica

From: agrotiagozanatta@hotmail.com


BOA NOITE.

FREI PAULO.


EU LHE ESTOU ESCREVENDO PORQUE EU ESTOU ENTERESADO EM DESCOBRI OS MEUS ANTEPASADO.

JÁ VI TODOS OS MATERIAIS DA FAMILIA ZANATTA, NÃO CONSEGUI DESCOBRIR UMA LINHA PARA MIM SEGUIR.

SE O SENHOR PODER ME AJUDAR:

SEI QUE MEU TATARAVÓ ERA: JOSÉ ZANATTA, NÃO SEI COMO ERA O NOME DA MINHA TATARAVÔ.
MEU BISAVÓ E: GERONIMO ZANATTA
MINHA BISAVÔ E: MARIANA DOMENICA GENELICA
EU MEU AVÓ: ALFEU ZANATTA
E MINHA AVÔ: HELENA LATREILLE ZANATTA
MEU PAI: JOSÉ ZANATTA
MINHA MÃE: LENI ANA ZANDONA ZANATTA

DESDE JÁ AGRADEÇO.

TIAGO ZANATTA

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Zanatta Benedetto


Comune di Povegliano

Província di Treviso  18/09/1995

TProtocollo n......

Risposta al loglio n .....

Del....

Allegati....

Oggetto....

                                  L’ ufficiale  d’anagrafe certifica Che

Daí registri anagrafici di questo comune risulta iscritto

                               Zanatta Benedetto

Figlio di Glacomo  e di Borsato Pasqua,

Nato in Camaló di Povegliano Il 26 aprile 1854.

Di stato civile celibe.

Si rilascia la presente certificazione a richiesta di

Neiva Zanatta Hoffmann, nata a Selbach/RS Il 26/07/1956

 

L’ Ufficiale D’ anagrafe      (Comune do Povegliano )

Marinei Gabriele

Francesco e Carolina Zanatta


Histórico da Família Zanatta

Na década de 1880, a família de Francesco Zanatta e Carolina Zanatta, sofreram a crise italiana e emigraram em buscas de novas terras. A superpopulação do Norte da Itália, e a região muito acidentada, e as áreas reduzidas para o cultivo da terra, o povo não conseguindo produzir o suficiente  para o sustento. Os agricultores do Norte da Itália encontraram sérias dificuldades de sobrevivência, devido a submissão aos senhores feudais, eram prisioneiros de suas dívidas, encontravam-se sem dinheiro sequer para construir suas casas próprias ou poder ter suas terras para suas subsistência. Tendo fracassado na busca por trabalho, na vizinha Suíça, Alemanha e Áustria, as famílias decidiram aventurar-se na América, pois não tinham nada a perder.

Foi quando o governo italiano consciente do problema do país, e o Brasil com o problema da necessidade de povoar seu território, e também com a falta de mão de obra devido a libertação dos escravos, entraram em acordo no sentido de facilitar a saída da população a Itália para fixar residência em outros países da América, entre eles o Brasil.

Por volta de 1870, iniciou-se a imigração italiana para o Brasil. Foi quando,na década de 1880 a Família de Francesco Zanatta e Caarolina Zanatta, com os seus primeiros cinco filhos: Fioravante, Maria Domingas, Luigi e Anibale, Ursula; imigraram para o Sul do Brasil, fixando redidência no então município de Montenegro, atualmente Linha Dezenove, município de Carlos Barbosa, Rio Grande do Sul –RS.

Aqui no Brasil, o casal teve mais 3 filhos: Amália, Maria e Ernesto. O Filho mais velho Fioravante Zanatta casou-se com Ângela  Zilio, e residindo e Santo Antonio de Castro, Garibaldi –RS. Transferiu-se posteriormente para Linha Sanpaio, no interior do município de Lageado, onde faleceu e 1931. O Casal teve 9 filhos: Alberto, Carolina, Aurélia, Fernandes, Guilhermina, João Jorge, Amábile. Fioravante Zanatta casou-se pela segunda vez com Catarina Maggioni e teve 2 filhos: Adão Zanatta faleceu criança e Luiz Zanatta.

Encontro da Família Zanatta em Coronel Pilar. Acréscimos  de Frei Paulo Zanatta a respeito da vida do seu bisavô Francisco Zanatta

Como viviam nossos Imigranates Italianos


Missa do Encontro da Família “Zanatta”  Texto de introdução para o dia de Encontro

Texto lido em 18 de janeiro de 209 , por ocasião do sétimo encontro da família “Zanatta” na gruta da Linha 19, localizade de Santo Isidoro no município de Carlos Barbosa.

No final do século 19, enquanto a França, Áustria e Suíça direcionavam todo o seu esforço para entrar vigorosamente para o mundo da modernização e da tecnologia a Itália permanecia num sistema arcáico enredando-se em guerras internas e externas isso fez dela um país desordenado e retrógado.

Os altos impostos arrecadados eram aplicados na guerra. A população não tinha retorno de benefícios gerados pelos impostos penalizando brutamente os camponese. O governo recrutava os jovens para o exército obrigando-os a servir duramente 3 anos no período mais produtivo de sua vida.

A fome imperava entre os agricultores, e o povo não vislumbrava melhores perspectivas para o futuro. Os aldeões não dispunham de terra suficiente para a agricultura, deviam criar artificialmente terraços nas montanhas para poderem produzir.

O rigoroso inverno fazia com que os campezinos permanececem 6 meses inativos,abrigados em estrebarias para poderem se aquecer junto aos animais.

A população era tão pobre que se alimentava basicamente de polenta.Tão pobre que não podia comprar nem mesmo o sal para colocar na polenta. Daí advinha uma avitaminose chamada pelagra, que se não fosse tratada levava a morte.

Durante o verão os agricultores trabalhavam intensamente para produzir comida e para guardá-los para o rigoroso inverno Europeu.

Quando um Jovem casava não tinha casa própria e nem terreno para construí-la. Deviam esperar a liberação de um quarto ou a construção de um novo para poder casar.

Os que não tinham casa e nem terras viviam numa situação desesperadora. Além de terem de se sustentar deviam pagar o aluguel da casa onde moravam e das terras em que trabalhavam. Reinava a estagnação e nada poderiam esperar do porvir.

Foi nesse clima que na década de 1870 e 1880, chegaram a Itália os propagandistas da imigração para a América.

Eles avivaram no povo uma esperança de uma vida nova, num mundo novo cheio de oportunidades. Para terem comida em abundância e para serem livres precisam ter um pedaço de terra. E era isso que os porpagandistas anunciaram que o império Brasileiro oferecia.

Foi nesse cenário que os nossos antepassados da família “ZANATTA” resolveram fugir de todas essas adversidades imigrando para o Brasil.

Nesse momento anunciamos a chegada de um grupo de pessoas que representando os imigrantes italianos das famílias “Zanatta” que também se radicaram nesta localidade de Santo Isidoro, linha 19 em Carlos Barboso com a bandeira da Itália, trajes típicos, carroça e untensílios de trabalho.

Texto produzido por Luiz Accorsi, descendente da família “Zanatta”

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Giuseppe Zanatta e Appolonia Stefan

Bento Gonçalves 12-12-2003

Estimado Frei Paulo

Aqui vamos todos bem e esperamos que o Sr. Também esteja bem. Recebi as duas árvores genealógicas que me remeteu. Infelizmente, em nenhuma delas encontrei vínculos com a minha família. A certidão de nascimento de meu avô LUIGI, localizei em Povegliano. Em outros documentos que recebi consta como sendo de Cameló de Povegliano.

Bisavós: Giuseppe Zanatta (15-0-1825) e Appolonia Stefan (14.03.1832).

Avos: Luigi Zanatta (08-09.1867) E Elizabetta Favaretto (natural de Maerne-Venezia)

Pai: Ângelo Zanatta (20-07.1906) Faleceu em Santa Bárbara – São Valentim do Sul, aqui próximo de Bento Gonçalves.

Meus irmãos: Jaime (Falecido), Juvita Zanatta Faccin, Enos e Enriete Zanatta Comim, todos residentes em Passo Fundo.

Meus Tios: Raimundo, José Vitorio, Achyles, Assunta Gennari e Regina A Assunta morreu em Guapré. Os demais foram para S. Miguel D`Oeste (SC).

Em Povegliano constam como irmãos de Luigi: Luigia, Antonio Giovanna, Marco e Maria, esta teria vindo Junto com o Luigi para o Brasil e vivido próximos a Muçum, onde faleceu.

Estes são os dados que possuo até o momento. Se obter outros, memeter-lhe-ei, assim como espero receber outras informações a respeito da família zanatta

Cordiais saudações

Abrelino Zanatta

Rua Pará 96 –B Humaitá

95.700.000 Bento Gonçalves –RS

Fone 014 5 3452 2631

abrelinozanatta@brturbo.com.br

Domenico Zanatta e Lúcia Biondo


GENEALOGIA DA FAMÍLIA ZANATTA

DOMENICO ZANATTA – LÚCIA BIONDO

ORIGEM – REGIÃO DE TREVISO, ITÁLIA.

CHEGADA AO BRASIL – 1881, NO RIO DE JANEIRO, NAVIO “RIO PLATA”

LOCALIZAÇÃO NO BRASIL – LOTE 42, LINHA FIGUEIRA DE MELLO, ALA SUL, COLÔNIA DE CONDE D’EU, GARIBALDI.

LÚCIA BIONDO FALECEU NA LI GARIBALDI EM 23/01/1945, COM 86 ANOS. PAI: BARTOLO BIONDO.

FILHOS:

- ANGELA ZANATTA, “ITALIANA”, (1880) CASOU-SE COM JOÃO PEDO.

- JOSÉ ZANATTA, (1882), CASOU-SE COM MARIA ZANATTA. FALECEU EM 1948 COM 66 ANOS. FUNDOU LI COQUEIRO BAIXO E ALTO JACAREZINHO.

- EUGÊNIO ZANATTA, (1886), CASOU-SE COM TERESA ZANATTA.

- JOÃO ZANATTA, (10/10/1888), CASOU-SE COM MATHILDE DELIBERALI. FALECEU EM 1959 COM 70 ANOS. FUNDOU LI PEDRAS BRANCAS ALTA.

- ROSINA ZANATTA, (1891), CASOU-SE COM ALBERTO PEDO.

- EMILIA ZANATTA, (1984), CASOU-SE COM QUINTO MATUELLA. FALECEU EM S. MARCO EM 20/05/1972, COM 78 ANOS.

- EMÍLIO ZANATTA, (09/04/1897), CASOU-SE MARGARIDA ZANATTA.

- ALBINO ZANATTA, (09/04/1897), CASOU-SE COM ÂNGELA BETTIO. FALECEU EM LI GARIBALDI EM 06/05/1937 COM 40 ANOS.

- CESAR ZANATTA, (1890), CASOU-SE COM CEZIRA ZANATTA.

* DOMENICO ZANATTA E MATHILDE DELIBERALI FALECERAM ANTES DE 1914 EM GARIBALDI.

* LÚCIA E OS FILHOS MIGRARAM, EM 1914, PARA ARROIO DO MEIO, ATUAL NOVA BRÉSCIA.

*CESAR ZANATTA FICOU EM GARIBALDI.

 

JOÃO ZANATTA E MATHILDE DELIBERALI

FILHOS:

- ANTÔNIO ZANATTA, (1909), “ADOTIVO”.

- AFONSO ZANATTA, (1911), CASOU-SE COM ELVIRA ZANATTA.

- RAFAEL ZANATTA, (12/05/1912), CASOU-SE COM TERESA ALBERTON.

- MATHILDE ZANATTA, (1914), CASOU-SE COM JOÃO DANIELI.

 

JOÃO ZANATTA E REGINA MELLERE

FILHOS:

 - QUINTO ZANATTA, (1916), CASOU-SE COM OLIVIA FONTANA.

- ROSA ZANATTA, (1918), CASOU-SE COM NARCISO ZANATTA.

- EDUARDO ZANATTA, (1925), CASOU-SE COM CARMELINDA IDALINA PROVINELLI.

- CELESTINA, (1926), CASOU-SE COM ALGERMIRO BIAZIBETTI.

* REGINA MELLERE, (1888), FALECEU NA LI GARIBALDI EM 1967.

 

ALBINO ZANATTA E ANGELA BETTIO

FILHOS:

- CARMELA ZANATTA, (1915), CASOU-SE COM GUERRINO DELIBERALI.

- GABRIEL ZANATTA, ALBINO ZANATTA, ANGELA ZANATTA, OLIMPIO ZANATTA, ROMILDA ZANATTA, ETORE ZANATTA, ANA ZANATTA, ISIDORO ZANATTA, OLIVO ZANATTA, FAUSTINO ZANATTA, NILDO ZANATTA, MARIA ZANATTA.

 

LUIZ DELIBERALI E MARIA DELIBERALI

FILHOS:

- ANTONIO DELIBERALI, (05/05/1885), CASOU-SE COM ENRIQUETA ZANATTA. FALECEU NA LI GARIBALDI EM 22/01/1940 COM 55 ANOS.

 

ANTONIO DELIBERALI E ENRIQUETA ZANATTA

FILHOS:

- GUERRINO DELIBERALI, (?), CASOU-SE COM CARMELA ZANATTA, FALECEU EM 1985.

- MARIA DELIBERALI, (1919), CASOU-SE COM ADOLFO ZANATTA. * PAIS DE CIRILO ZANATTA, FALECEU EM S. ANTONIO DE CASTRO, GARIBALDI EM 1999.

- LUIZ DERIBERALI, CILIO DELIBERALI, DOZOLINA DELIBERALI, ERMELINDA DELIBERALI, MABILE DELIBERALI, GEMA DELIBERALI, CELESTINA DELIBERALI, METHILDE DELIBERALI.

* IRMÃOS DE ADOLFO: HENRICO ZANATTA, MANOEL ZANATTA, VICENTE ZANATTA.

* PAIS DE ADOLFO: JOSÉ ZANATTA E MARIA DALLA POLA, FALECEU EM 1948 COM 88 ANOS EM CARLOS BARBOSA...

* IRMÃO DE ENRIQUETA ZANATTA: MARINO ZANATTA (HILDA ZANATTA), STO ANTONIO, ESPUMOSO, RS, ROSA ZANATTA.

* PAIS DE ENRIQUETA ZANATTA: JOÃO ZANATTA E MARIA ZANATTA, (1884) LOTE 43, LI FIGUEIRA DE MELLO.

 

ANTONIO ALBERTON E CATARINA AGOSTINI

PAIS: JOÃO ALBERTON E MARIA ALBERTON

IRMÃO: GEOVANI ALBERTON

CHEGADA NO BRASIL: 1877/1878

LOCALIZAÇÃO NO BRASIL: LOTE 12 (02), LI NOVA (CAMARGO) COLONIA CONDE D’EU GARIBALDI.

FILHOS:

- PEDRO ALBERTON, (1884), CASOU-SE COM JOSEBINA ALBERTON, FALECEU EM NOVA BRESCIA EM 09/07/1969, COM 85 ANOS.

PEDRO ALBERTON E JOSEBINA MARCA (1906)

FILHOS:

- CATARINA ALBERTON, SEVERINO ALBERTON, TEREZA ALBERTON, LUIZ ALBERTON, ALBINA ALBERTON, MARIA ALBERTON, CRISTINA ALBERTON, JOÃO ALBERTON, ANTONIO ALBERTON, TRANQUILO ALBERTON, DOMINGOS ALBERTON.

 


ARVORE
GENEALOGICA
FAMÍLIA ZANATTA
 



 

 

 

 


ANTONIO ALBERTON                         DOMENICO ZANATTA                    LUIZ DELIBERALI

CATARINA AGOSTINI                          LÚCIA BIONDO                                MARIA DELIBERALI

                                                                                         

 

PEDRO ALBERTON          JOÃO ZANATTA             ALBINO ZANATTA         ANTONIO DELIBERALI

JOSEBINA ALBERTON    METHILDE DELIBERALI     ANGELA BETTIO        ENRIQUETA ZANATTA

 

 


TEREZA ALBERTON      RAFAEL ZANATTA    CARMELA ZANATTA           GUERRINO DELIBERALI

 

 


                                       ELVINO ZANATTA  -  MERCEDES DELIBERALI

 

sábado, 14 de setembro de 2013

Anacleto Angelo Zanatta


Prezado Frei Paulo

Demorei em lhe responder, pois estava procurando a cópia da certidão de nascimento de meu avô (que estamos usando para obter a cidadania italiana para toda a nossa família). Pelo que sei, meu avô, Anacleto Angelo Zanatta, nasceu em Villorba, em 13 de julho de 1887, acho que é província de Veneza (lembro que minha avó sempre dizia que nosso avô era vêneto).  Seus pais foram Domenico Zanatta (nascido em 29 de janeiro de 1853) e Maria Maddalena Coraccin Zanatta (nascida em em 18 de maio de 1853). Pelo que sei, meu bisavô veio para o Brasil em 1892 com meu avô, Anacleto Ângelo Zanatta com cinco anos de idade, e sua, Santa Tereza Zanatta, (nascida em 23 de abril de 1881), com 10 ou 11 anos de idade. Sei ainda que meus bisavós tiveram mais cinco filhos que morreram ainda crianças. Imagine-se as condições sanitárias na Itália daquela época. Não importa para nossa pesquisa, mas eu faço questão de homenageá-los lembrando seus nomes: Ângelo Domenico (viveu quase três anos), Giovanni Giuseppe (viveu pouco mais de um ano), Luigi Andreá (viveu menos de um ano), Teresa Carlota (viveu cerca de um ano e meio) e Giuseppe (viveu pouco mais de um ano). Comenta-se que na época em que eles migraram, havia uma fome imensa na Itália. Eles certamente passavam fome, o que pode, além das condições sanitárias sofríveis, ter provocado a morte da “molecada”. Segundo informações da consultoria que levantou estes anos para minha família, a família Zanatta está distribuída em 257 cidades na Itália, sendo que o ramo da família estudado encontra-se na Província de Treviso. O casal Anacleto e Maddalena estabeleceram-se numa fazenda em São Sebastião da Grama no Estado de São Paulo, na divisa com o Estado de Minas Gerais. Eram apenas agricultores, se não me engano. Parece também que com eles “vieram”, mais dois ou três primos, não sei se casados ou solteiros. Um teria ido para Divinolândia (na época vilarejo na divisa entre Minas e São Paulo, também na região de São Sebastião da Grama), e o outro ou outros para o sul do país, mais especificamente no Paraná. Nunca tivemos informações sobre estes primos. Nem sabemos se os sobrenomes deles eram Zanatta. Também não se sabe por qual razão, meu bisavô não manteve relações com a sua família na Itália, com parentes que não migraram. Não era falta de alfabetização para escrever cartas, porque sempre soubemos que todos sabiam ler. Eu tenho uma fantasia que talvez eles tenham brigado antes de migrar... porque não é normal este isolamento. Sei, porém, que meu avô, quando já adulto, recebia correspondência da Itália, era inclusive assinante de uma certa publicação anarquista. Sei também que, italianos no Brasil, se mobilizaram por ocasião da condenação de Sacco e Vanzetti nos Estados Unidos. Eu gostaria muito de descobrir toda esta história. Parece então que meu bisavô (Domenico) se isolou dos parentes que possivelmente existiriam lá ou aqui. Isso para nós significa que nosso “ramo” Zanatta, desconhece qualquer relação com os outros Zanattas. Minha irmã, quando esteve morando por um ano no sul da França para acompanhar o marido em viagem de estudos, conseguiu esta certidão, a qual me referi no começo da história.    

Minha tia avó, Santa Teresa Zanatta, casou-se com Romano Zaboto em São Sebastião da Grama. O casal teve nada menos que 22 filhos. Meu pai e seus irmãos sempre tiveram ótimas relações com os tios e primos. Mas aos poucos, com o passar do tempo, estas relações foram diminuindo (certamente devido a desatenção dos descendentes) e hoje, ela está praticamente restrita a uma das primas de terceiro ou quarto grau que ainda mora em Divinolândia (esta cidade fica a pouco mais de meia hora de Poços de Caldas). Recentemente, por ocasião do enterro de meu pai, eu revi esta prima, Madalena. É uma mulher muito bonita e muito querida por todos da minha família, só não estou lembrando de quem ela é filha. Um dos primos de meu pai, João Zaboto, morou na casa de minha avó durante toda a vida... Ele trabalhava com ela na chácara que ela tocava... Era o João Zaboto da nossa infância. Pessoalmente conheci um outro primo do meu pai, chamado Ângelo Zabotto. Sua esposa, Benedita (Dita), já falecida. Ângelo viveu 106 anos e morreu recentemente em São Sebastião da Grama. Entre os filhos do casal Ângelo e Dita, uma delas que também viveu algum tempo na casa da minha avó, é muito querida: Rosa Zabotto. Quando eu era menino, eu adorava a Rosa (que ria muito e cantava muito bem) e depois que ela foi embora para Campinas/SP e se casou, eu nunca mais a vi. (Minha filha mais nova se chama Maria Rosa... Além de gostar muito do nome e do charme que ele tem, foi talvez uma maneira que eu tive de homenagear esta pessoa tão querida). Se não me engano, o Angelo (este que morreu com 106 anos) era o filho mais velho dos 22 do casal Santa e Romano. De modo, que certamente, alguns deles, seus netos e bisnetos estejam por ai... para serem redescobertos, especialmente no interior do estado de São Paulo.

Meu avô casou-se com Eva Veronezze, brasileira, criada na Itália. Uma longa história. Resumindo: A mãe de minha avó casou-se na Itália e imigrou para o Brasil. Aqui nasceu minha avó. Daí o marido ficou muito doente “não se adaptando ao clima no Brasil”, segundo conta minha tia Anita. Daí o casal voltou para a Itália, e lá tiveram os outros filhos (mais quatro ou cinco, se não me engano). A situação continuava difícil e meu bisavô foi sozinho trabalhar na Alemanha, deixando a mulher e os filhos no vilarejo onde moravam anteriormente (Toscolano, Província de Bréscia, perto do lago de Garda, como me contava minha avó). Ele não aguentou a vida na Alemanha e voltou para a Itália para morrer. Viúva, minha bisavó juntou os filhos e veio para o Brasil novamente. Foi morar com a mãe e as tias em São Sebastião da Grama. Mas a vida de uma viúva com um monte de filhos pequenos, parece que estava incomodando... e ela decidiu aceitar a corte de um outro viúvo de sobrenome Scacabarozi (não sei se a grafia está correta) que tinha filhos e filhas. Você pode imaginar final mais interessante para está história? Três irmãos da minha avó se casaram com três das filhas do segundo marido da minha bisavó... é ou não uma história muito melhor que as novelas da televisão? Mas estes são os Veronezze e os Scacabarozi. Ficam para outra pesquisa.

Então “seu” Anacleto Ângelo Zanatta e “dona” Eva Veronezze se casaram em São Sebastião da Grama e se mudaram para Poços de Caldas. Meu avô que era marceneiro e fogueteiro (mesmo...) foi trabalhar como caseiro no Colégio das Irmãs Domenicanas em Poços de Caldas. A agricultora era minha avó, que cuidava das hortas e das frutas do Colégio. Os bancos da capela do Colégio São Domingos em Poços de Caldas (hoje Paróquia) foram feitos por ele. Daí eles compraram um terreno próprio para uma chácara e se mudaram para lá. Quer dizer, eles não... quem comprou foi minha avó... que, dizem as más línguas, mandava nele pra valer... ela “botou na cabeça” que ia comprar o terreno, pegou o dinheiro, e mesmo com a discordância dele... (lembra que ele não era agricultor...) foi lá e comprou. Neste terreno foi plantada uma chácara maravilhosa. A chácara da Dona Eva, onde havia linhas de parreira com uvas e muitos figos, pêssegos e ameixas (sempre ensacados com saquinhos de papel manteiga costurados na velha máquina de costura de minha avó) além das verduras. Minha avó “tocou” esta chácara, com a ajuda do João Zabotto e eventualmente de alguns empregados, até o fim da vida. A chácara de Dona Eva era praticamente um ponto turístico na cidade, onde os “veranistas” iam comer frutas colhidas frescas, sentados debaixo de um caramanchão coberto de flores, ou comprá-las e levá-las em cestas tecidas de bambu (todos os filhos eram exímios artesãos em tecer as tais cestas) embalados em folhas de parreira ou de taioba. Além das uvas, a chácara produzia figos “pingo de mel” e pêssegos deliciosos e perfumados. Neste terreno onde era a chácara, hoje moram alguns dos descendentes de meus avós. Meus irmãos e eu (com exceção da mais nova) nascemos numa casa nesta propriedade, todos pelas mãos de minha avó que era parteira e atendia as mulheres grávidas de toda a região, e até gente da cidade (naquela época a chácara ficava distante do centro da cidade). Foi com este terreno e com este trabalho do qual os filhos participavam que meus avós (vovô também continuava fazendo seus móveis e seus foguetes para abrilhantar as festas da Igreja) criaram os oito filhos, meus tios e meu pai.

1.       Maria – A mais velha casou-se com Pedro Neri. Morou em Poços de Caldas até ficar viúva, quando mudou para Niterói para morar em companhia da filha até o fim da vida. Teve dois filhos :

a)      Ângelo (Nenê) que teve dois casamentos. Do primeiro casamento, com Nadir, teve duas filhas – Leila e Mônica, e um rapaz – Ângelo. Do segundo casamento com (Norma?) um filho chamado Erlander. As filhas e os filhos deste meu primo são casados atualmente. As duas mulheres moram em Brasília e dois homens no Rio de Janeiro.

b)      Terezinha (Ica) está cansada até hoje com Gerovaldo Oliveira. O casal mora em Niterói/RJ. Eles tiveram um filho – Luiz Roberto – que é casado com Bárbara, que não tem filhos e mora em Curitiba, e uma filha, Cássia, que continua solteira e mora com os pais.

2.       Ângelo (Angelim) casado com Elisa Togni, ambos falecidos, sempre moraram em Poços de Caldas. Tiveram cinco filhos...

a)      Eva casou com Luiz Borges de Carvalho e teve apenas um filho, André, hoje casado com Vilma (segundo casamento) com quem tem um filho. Eva faleceu muito nova e seu marido casou-se novamente.

b)      Maria casou com Luiz e tiveram três filhos: Kátia, Kenio e Kleber. Maria faleceu e seu esposo casou-se novamente com Norma. Kátia é viúva de Carlos e tem três filhos: Francisco, Caio e Maria Clara, todos menores. Kátia não se casou novamente. Kenio casou-se com Márcia e tem uma filha pequena – Gabriela. Kleber ainda está solteiro.

c)       José (Zeco) casou-se com Maria Helena Ramos (Suzi) em São Paulo onde mora até hoje com o único filho, Marcelo. Ficou viúvo há cerca de 5 anos e não casou-se novamente.

d)      Elisa (Lizinha), casou-se com Reinaldo Ghigiarelli, moram até hoje em Poços de Caldas e tiveram 6 filhos:

i.                     Helenisa (casada com Armando, com quem tem dois filhos, Rafael e Adriano);

ii.                   Mariângela (casada com Carlos Henrique com quem tem dois filhos, Felipe e Sônia Elisa);

iii.                  Anderson (casado com Denise, com quem tem dois filhos: Samuel e Emanuel);

iv.                 Regiane (casada com Júlio com quem tem três filhos);

v.                   Evânia (casada com Gustavo com quem tem dois filhos), e

vi.                 Tiago, que ainda está solteiro. Com exceção de Anderson, todos os outros moram em Poços de Caldas.

 

e.      Anacleto casou-se com Eliete. Tiveram dois filhos Sybila e Márcio que ainda estão solteiros. Faleceu recentemente. Morava em São Paulo, onde ainda residem sua viúva e seus filhos.

3.       Antônio (Nico ou Toninho) casou-se com Iara Paranhos. Depois de casado foi morar em São Paulo. Faleceu há seis anos. É com certeza, o mais conhecido membro da minha família. Músico, tio Nico teve uma orquestra, que na década de 50 viajou por todo o país, e pela Argentina e Uruguai. Trabalhou  como músico na TV Record em São Paulo na época de “ouro” daquela emissora., quando foram produzidos os grandes festivais de música, a Jovem Guarda, o Fino na Bossa, entre outros programas famosos. Aliás, Tia Iara era cantora fantástica, e até hoje ela canta muito bem, mas só para a família. O casal teve quatro filhos:

a)      Antônio Justino – casado com Airma, tem dois filhos – Bruno e ?, mora em São Paulo.

b)      Eva Alice – casada com Elvis Andrade, tem dois filhos – Vinicius e Beatriz e mora em São Paulo.

c)       Paulo José – já foi casado e não tem filhos – mora em São Paulo.

d)      Carlos Henrique – solteiro, mora com a mãe em São Paulo.

4.       Catarina (Kate). Casou-se com Raimundo da Costa, falecido três anos após o casamento. Moravam em Belo Horizonte. Após o falecimento do marido, tia Kate voltou morar na casa da mãe em Poços de Caldas e não mais se casou. Faleceu há três anos. O casal teve dois filhos.

a.       José (Zezé) casado com Eunice, mora em Poços de Caldas e tem três filhos:

i.                     Fabiano já foi casado e tem um filho – Juan.

ii.                   Karina está solteira.

iii.                  Lucas também está solteiro.

b.      Terezinha. Casada com Milton Vieira, tem duas filhas:

i.                     Mirian: separada do primeiro marido com quem teve dois filhos – Henrique e Letícia, ainda menores de idade. Casou-se novamente e ficou viúva. Mora com os pais e os filhos em Poços de Caldas.

ii.                   Marisa, casada com Mauro Raphael com quem tem duas filhas: Marina e Marcela que ainda são menores de idade.

5.       Domingos, casou-se com Nair. Teve apenas uma filha. Domingos faleceu há no vê anos. Nair não voltou a se casar e mora em São Paulo.

a.       Lenita – casada com Francisco Ferraroli. O casal tem dois filhos solteiros, Bianca e Felipe e ainda moram em São Paulo.

6.       Teresa. Foi religiosa da Congregação das Irmãs ?. Seu nome religioso era Irmã Maria José. Morreu muito jovem, com vinte e poucos anos, em São Paulo.

7.       José é o meu pai. Papai casou-se com Maria de Rezende, natural de São Pedro da União em Minas Gerais. Papai morreu a pouco mais de um ano com 76 anos de idade. O casal teve quatro filhos.

a.       Carlos Eduardo (52), que sou eu. Casado com Cláudia Regina Merçon de Vargas, uma capixaba. Temos três filhos. Ricardo (22, nascido em São Paulo), Gabriel (20, nascido em Vitória) e Maria Rosa (18, nascida em Brasília). Ricardo tem um filho, mas não está casado. Meu neto se chama Vinícius Veríssimo Zanatta. Moramos todos em Brasília há 19 anos.

b.      Paulo Roberto (51) é casado com Valdênia Araújo, tem duas filhas menores: Mariana e Patrícia. Moram em Poços de Caldas.

c.       Maria Teresa, (48) é casada com Marcelo Libânio Coutinho, e tem dois filhos solteiros: Estevão e Raquel. Moram todos em Belo Horizonte.

d.      Maria Cecília, (40) é casada com Antônio Sole (segundo casamento) e do primeiro casamento tem uma filha, Elisa. Moram no Rio de Janeiro.

8.       Anna (Anita) é casada com Juvenal Martins. O casal não tem filhos. Moram em Poços de Caldas.

                          

 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Geronimo Zanatta e Marina Domenica Genelica



FREI PAULO
BOA TARDE


EU LHE ESTOU ESCREVENDO PORQUE EU ESTOU ENTERESADO EM DESCOBRI OS MEUS ANTEPASADO.

JÁ VI TODOS OS MATERIAIS DA FAMILIA ZANATTA, NÃO CONSEGUI DESCOBRIR UMA LINHA PARA MIM SEGUIR.

SE O SENHOR PODER ME AJUDAR:

SEI QUE MEU TATARAVÓ ERA: JOSÉ ZANATTA, NÃO SEI COMO ERA O NOME DA MINHA TATARAVÔ.
MEU BISAVÓ E: GERONIMO ZANATTA
MINHA BISAVÔ E: MARIANA DOMENICA GENELICA
EU MEU AVÓ: ALFEU ZANATTA
E MINHA AVÔ: HELENA LATREILLE ZANATTA
MEU PAI: JOSÉ ZANATTA
MINHA MÃE: LENI ANA ZANDONA ZANATTA

DESDE JÁ AGRADEÇO.

TIAGO ZANATTA