domingo, 6 de dezembro de 2009

SIGNIFICADO DE ZANATTA (INTERNET)

Significado de zanata
Significado do nome zanata, origem do nome zanata , significado da letra dos nomes, numerologia grátis e tarot
Significado do nome Zanata
ZANATA: variante de ZANETTI (Sugerida por internauta - pendente de revisão)
Origem do Nome Zanata
Qual a origem do nome Zanata: ITALIANO
Significado de Zanata
Qual o significado do nome Zanata: VARIAÇÃO ITALIANA DE JOÃO.
Significado e origem do nome zanata - Analise da Primeira Letra do Nome: Z
Letra do destino. Caso seu nome se inicie com Z pode vir a ter vários problemas na vida, mesmo que não os busque para si. Mas é alguem que possui um grande coração, tem criatividade e bastante vitalidade também. Gosta da privacidade e costuma ter muitos segredos que não divide com ninguem. Tem uma personalidade mutável de acordo com as situações. Talvez por isso na maior parte do tempo as pessoas não conseguem entende-lo. Um dia seria confiar mais nos outros e procurar acreditar que a felicidade existe sim.
Significado do nome Zanata - Sua marca no mundo!
RESERVADA,EQUILÍBRIO,CONFIABILIDADE,PERSPICÁCIA,ESPÍRITO ANALÍTICO
Trabalhadora e prestativa, alguém que desde a infância já sabe o valor das coisas, cuida de tudo com muito zelo e não gasta sem controle. Busca oportunidades que a façam atingir independencia profissional e financeira, por isso passa a visão de uma pessoa ambiciosa. Sempre pronta para oferecer ajuda mesmo sendo alguem muito ocupada, nunca se nega a ajudar quem a procura. Precupada em causar sempre uma boa impressão, não economiza quando se trata de qualidade, mesmo assim sabe usar muito bem seu dinheiro. Mostra-se muito bem sucedida, e está sempre na moda. Influencia as pessoas com facilidade, mesmo que a principio reajam a sua liderança. Cortesia e boas maneiras nunca passam despercebidas na pessoa de personalidade 8. Quando se mune destes pontos positivos que causam admiração tira das pessoas a impressão de autoritária. Deve tomar cuidado para o espirito competitivo e seu senso critico não atrapalhar seus relacionamentos,
Zanata Significado - Numerologia - Expressão 9
COMO O MUNDO TE VÊ?
O número da Expressão revela a missão que tem, o que deve fazer ou ser nesta vida, para que atinja sucesso e alcance suas metas e objetivos. Descreve como você se expressa no mundo. O seu "eu" completo - personalidade, caráter, disposição, identidade, temperamento.Tolerante e compreensivo, uma pessoa muito amorosa e generosa. Ajuda as pessoas sem esperar nada em troca. Por compreender a natureza humana, sabe perdoar. Precisa de liberdade para expressar suas emoções e usar sua intuição no trabalho. Atrai as pessoa em busca de compaixão e generosidade, e elas as encontra em você. Ser impessoal é importante para não sofrer grandes perdas quando se exige poder, posses ou mesmo amor. Não deixe sua popularidade virar a sua cabeça. Tem amplos horizontes, já que não gosta de confinamento em lugares pequenos ou ficar preso a situações sem que não tragam expectativas. Pode ser professor, escritor, médico, enfermeiro, advogado, pregador, filantropo, pensador humanitário, orador, pintor, músico, compositor, conselheiro, juiz, importador, ator dramático. Aprenda a evitar a crueldade, os esforços voltados aos ganhos pessoais e o excesso de sentimentalismo.
zanata Significado - Numerologia - Impressões 6
COMO VOCÊ VÊ O MUNDO?
Mostra a pessoa como é interiormente. Revela como pensa, sente e age. Seu o desejo íntimo da alma, o seu "eu interior", suas esperanças, sonhos, ideais, motivações. As vezes é possível que percebamos essa manifestação, mas talvez não a expressamos como deveriamos ou mesmo não vivemos de acordo com ela, assim estamos reprimindo os nossos sentimentos e impulsos, o que gostariamos de ser ou fazer, estamos adormecendo nossos objetivos secretos, as ambições, os ideais mais intimos.Pessoas deste número costumam ter consideração por todos os seres e gostam de servir. Voltadas à família, ao lar e aos parentes, e é nesse ambiente que procuram amor, simpatia e aprovação. Necessitam de harmonia para sentirem-se bem por isso estão sempre à procura da paz. Românticas, afetuosas, idealistas, honestas, justas, verdadeiras e que possuem fortes princípios. Muitas vezes seu senso de obrigação e de servir o leva a fazer sacrifícios extremos - às vezes até desnecessários - por alguma pessoa ou aspiração. Não admitem ver seus ideais ou métodos sendo desafiados e as vezes isso os leva à teimosia e injustiça. Param tudo o que estão fazendo quando não conseguem o que desejam e não fazem mais nada. Diz tudo o que considera errado nas pessoas, as vezes de forma brusca, franqueza é uma frte caracteristica deste número mas não são muito capazess de administrar a situação inversa. Conseguem superar seus defeitos com compreensão, e nunca através da crítica. Sempre dispostas a ajudar as pessoas quando estão em dificuldades. Sentem-se mais felizes quando estão à serviço da humanidade. Demoram-se à casar na vida. Possuem um grande senso artístico e gostam de música, jardinagem e decoração. Tendem a se tornarem cantores, atores, professores, doutores, enfermeiros, poetas, engenheiros, fazendeiros, advogados, paisagistas, horticultores, mineradores, ceramistas, artistas comerciais, pintores, cozinheiros, marceneiros ou tapeceiros. O número 6 indica êxito no serviço social, em instituições de caridade, em hospitais ou ocupações relacionadas. O lado negativo os levam a ser autoritários, dominadores, intrometidos, irresponsáveis, teimosos, inclinados a discussões. Mas é à medida que faz mais pelos outros que ele alcança seu sucesso.
zanata Significado - Numerologia - Anseios da Alma 3
ANIMA - O QUE MOVE VOCÊ? A vibração da ANIMA mostra a impressão que você transmite às pessoas e os efeitos que lhes causam. Deve ser considerado um dos número mais importantes na sua vida. Conhecendo-o poderá entender o planejamento da sua vida. Compreendendo este plano e buscando viver de acordo com seu significado trará mais sentido à sua vida, e a fará mais útil e feliz. Ter consciência dessa vibração ajuda a reconhecer o porquê de suas aversões e gostos. Não desperdiçará um dia sequer de sua vida, e jamais a sentirá inutil ou sedentária na velhice se viver de acordo com as vibrações deste número. 3 - Deseja ser cheia de energia, com entusiasmo e criatividade, ser popular e chamar atenção. Gosta de dias ensolarados sentindo o sol no rosto, gosta de roupas coloridas e de sair por aí. Fazer compras e gastar comprando objetos de decoração é um grande prazer. Não gosta de solidão, nem de ser preso a um ideal, tem aversão por obrigações e horários fixos a cumprir. O casamento o enfraquece, mesmo que o atraia, na realidade pratica acaba se sentindo sem energia, por isso costuma ser mais namorador e infiel.
Significado e origem do Nome Zanata - Arcanos do Tarot

Arcano 8 - A Justiça
SIMBOLOGIA O arcano da justiça é rerpresentado por uma mulher de olhar para frente que está sempre disposta a ouvir. Suugere equidade e imparcialidade, que indica a capacidade de decidir entre o certo e o errado. A Justiça está sempre erguida em postura de ação. Este arcano fala de um ideal de conduta para o homem, e sua capacidade para julgar todos os atos. É o equilíbrio entre o bem e o mal, a força moral e a integridade.
ASPECTOS POSITIVOS Indica virtude, integridade, recompensa e fala da administração imparcial de atitudes e de princípios morais, de acordo com o melhor interesse das pessoas envolvidas. A busca incansável pela verdade. Austeridade, imparcialidade, integridade, disciplina, prontidão, decisão, resolução e satisfação com o ego.
ASPECTOS NEGATIVOS Deve-se levar em consideração que toda ação produz uma reação e que seu espírito deve estar preparado para esse choque de forças, onde a imparcialidade é a arma mais adequada. Quando desequilibra-se os aspectos positivos deste arcano ele demonstra intolerância, abuso, excesso de severidade, punição, fanatismo, desordem, injustiça, cobranças e críticas.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: Clareza de juízo. Conselhos que permitem avaliar com justeza. Autoridade para apreciar cada coisa no momento oportuno.
EMOCIONAL: Aridez, secura, consideração estrita do que se diz, possibilidade de cortar os vínculos afetivos, divórcio, separação. Este arcano representa um princípio de rigor.
FÍSICO: Processo, reabilitação, prestação de contas. Equilíbrio de saúde, mas com tendência a problemas decorrentes de excessos (obesidade, apoplexia), devido à imobilidade da carta.
PALAVRAS SÁBIAS Trata essencialmente de soluções boas e justas; equilíbrio, correção, abandono de velhos hábitos. Estabilidade e adaptação às necessidades.
A liberdade para agir de acordo com a própria vontade,implica em assumir a responsabilidade pelo que virá.
"Edifica um altar em teu coração, mas não faças do teu coração um altar (uma pedra)..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano é neutro em nossas vidas e não a influencia positiva ou negativamente.
Arcano 9 - O Eremita
SIMBOLOGIA O Ermitão representa o conhecimento da ciência oculta. Ele se apoia na prudência, que o acompanha em sua busca. Fala da luz da inteligência e da sabedoria, que ilumina o olhar orientando no caminho e na vida. Austero e solitário no tempo, que atingiu conhecimento à custa de trabalho ininterrupto, que apenas mentes privilegiadas podem desenvolver. É o espírito de sacrifício, prudência, discrição, recuo, vigilância.
ASPECTOS POSITIVOS Cultivando mais a prudência e a paciência atinge estado de sabedoria, manter-se informado e exercitar isso lhe proporcionam muitos momentos felizes. Espirito dedicado de muito conhecimento e conquistas nos campos da filosofia, teosofia e ciências.
ASPECTOS NEGATIVOS Sem cuidados e atenção a fim de evitar os perigos e pressentir as traições, pode recair sobre os aspectos negativos, que são tristeza, misantropia, ceticismo, esterilidade, solidão, avareza, falta de sinceridade, imaturidade, destruição e vazio.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
Mental: Contribuição luminosa à resolução de qualquer problema. Esclarecimento que chegará de modo espontâneo.
Emocional: Alcançar as soluções. Coordenação, encontro de afinidades. Significa também prudência, não por temor, mas para melhor construir.
Físico: Segredo descoberto, luz que se fará sobre projetos até agora ocultos. Na saúde: conhecimento do estado real, consultas que podem remediar os problemas.
PALAVRAS SÁBIAS Este arcano suegre concentração, meditação fala do poder do conhecimento e alerta para que ele não nos isole do mundo (a menos que seja esta a nossa vontade).
Todo conhecimento deve ser usado para o progresso e para a evolução do ser. Conhecimento sem ação leva consequentemente a estagnação e a morte dos sonhos.
"Sobe a montanha e contempla a terra prometida, mas não digo que entrarás nela..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 40% da sua vida.
Arcano 6 - Os Enamorados
SIMBOLOGIA O Enamorado é um arcano que fala de uma encruzilhada, de um lado a virtude de outro o vício, cujas as alternativas se apresentam e obrigam a uma decisão. Indica indecisão, pois não há dominância. De qualquer maneira, os amantes tem como tema central o amor que só se realiza verdadeiramente com a liberdade de escolha, é a indecisão do ser humano frente a decisões difíceis, porém inevitáveis. Sem dúvida representa o momento de escolha entre dois caminhos em todos os aspectos da vida e a inquietação vivida por alguém que busca algo mas não encontra.
ASPECTOS POSITIVOS Trata de momento de escolha, liberdade, livre arbítrio, amor, união, visão para resolver problemas, confiança, necessidade de enfrentar provas, otimismo, cautela, coletividade, liberdade de emoção, nosso lado emocional. A solidão não é sua companheira. A harmonia na vida só acontece quando liberdade e responsabilidade estão bem dosadas.
ASPECTOS NEGATIVOS Aponta para a dispersão, falta de energia, dependência, insatisfação, separação, tentações perigosas, imprudência, inquietação, irresponsabilidade, vícios e hipocrisia.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
Mental: Amor pelas belas formas e pelas artes plásticas.
Emocional: Dedicação e sacrifícios.
Físico: Os desejos, o amor, o sacrifício pela pátria ou pelos ideais sociais, assim como todos os sentimentos manifestados fortemente no plano físico.
PALAVRAS SÁBIAS O arcano fala da integração de ambos os sexos ao poder gerador do universo. Aponta para afetos, união, decisões e responsábilidades.
Não se deixe levar pela voz das emoções descontroladas quando for agir ou tomar uma atitude importante. A paixão é má conselheira.
"Trabalhos me dás Senhor e com eles forças..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano é neutro em nossas vidas e não a influencia positiva ou negativamente.
Arcano 3 - A Imperatriz
SIMBOLOGIA A Imperatriz traz em si os aspectos matronais. Mostra que traz no seu íntimo a segurança e a tranqüilidade, e as emoções em perfeito equilíbrio, tem força de vontade e sutileza. Traz uma afirmação de fé e esperança na vida. E simboliza a multiplicação. Mais humana e terrena que a Papisa e sugere a produtividade feminina, ela é o ciclo da vida.
ASPECTOS POSITIVOS Aponta para o progresso real da vida, tanto profissional, quanto social e especialmente pessoal. A compreensão, a descoberta do corpo como algo valioso, a vaidade atuando como força positiva. É o prazer em todas as suas manifestações. Liderança, representa a alma do homem, sua compreensão, elegância e domínio, a feminilidade como forma de expressão, de criação e de poder exercido com sutileza. Talento e habilidade são seus instrumentos para enfrentar os obstáculos.
ASPECTOS NEGATIVOS Para conquistar progresso em todos os setores da vida, é preciso que tenha sempre os pés bem firmes no chão pois quando apresenta os aspectos negativos leva à esterilidade, desinteresse, infidelidade, vacilação, pobreza de espírito, fracasso, frivolidade, vaidade, falta de senso prático, perda de bens materiais, futilidade e abandono.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: Penetração na matéria por meio do conhecimento das coisas práticas. Os problemas vêem à tona e podem ser reconhecidos.
EMOCIONAL: Capacidade para penetrar na alma dos seres. Pensamento fecundo e criador.
FÍSICO: Esperança, equilíbrio. Soluciona os problemas. Renova e melhora as situações. Poder continuo e irresistível nas ações.
PALAVRAS SÁBIAS Este arcano traz em si o sentido da Sabedoria. O discernimento e o idealismo, como armas. É o arcano da Magia Sagrada, instrumento do poder divino.
Os frutos da semeadura amadurecem e logo podem ser colhidos. Tudo tem um ciclo certo. Cada coisa a seu tempo. Na natureza nada se perde, tudo está em evolução.
"É a tecelã, ela faz telas para seu uso e telas que não irá usar..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 80% de sua vida.
VEJA TAMBÉM
Significado de Zanani Significado de Zanardi Significado de Zanata Significado de Zanatta Significado de Zanatti

domingo, 29 de novembro de 2009

AMÉLIA ZANATTA

Olá Frei, como vai?

Como disse, minha família descende da Amélia Zanatta. Como ela não voltou para o Sul com a família, acho que o senhor não conseguiu obter informações.
Eu e meus avós ficamos curiosos sobre de qual dos irmãos dela o senhor descende. Qual é o laço?

abraço!

--
Juliana Tardunho
msn:tardunho@hotmail.com
(11)8962-4347

terça-feira, 24 de novembro de 2009

AUGUSTO FICAGNA (inf. Marilete Carniel)

frei Zanatta

Estava pesquisando sobre familia ficagna e encontrei algo sobre minha
descendencia passei email para junior ficagna e ele me disse que
poderia ter mais informações com você.conto com sua ajuda. sou
bisneta de augusto ficagna e neta de João batista ficagna que
casou-se com Adele Favero, encontrei o nome deles juntamente com meus
pais, gostaria de acrescentar o nome meu de meus irmãos com seus
filhos e netos.
Tenho dados de Adele ficagna como irmã de João batista ficagna
gostaria de saber se essa é realmente irmã de meu avô ou e de outra
corrente so sei da nossa arvore ate o augusto ficagna se tiver mais
informações ficarei grata em recebe-las.
gostaria de lhe informar que vamos fazer o 5º encontro dos
descendentes da familia ficagna -augusto neste dia14/02/09 em linha
tarumã, Nova-Itaberaba. S.C.
Mais informações entre em contato pelo meu email ficaremos felizes em
recebe-los.

Final da mensagem de mariletecarniel@hotmail.com

FERNANDO ZANATTA (Inf. Everto Zanatta)

OLÁ...

BOM DIA... SOU EVERTON ZANATTA, E GOSTARIA DE RECEBER INFORMAÇÕES DE MINHA ARVORE GENEALÓGICA....

ADQUIRI SEU E-MAIL COM O SR. ADEMAR ZANATTA AQUI DE DOURADOS...E GOSTARIA DE PASSAR INFORMAÇÕES DE NOSSA FAMILIA PARA MEU AVÔ JÁ QUE ELE TEM POUCO OU NENHUM CONTATO COM OS TIOS DELE QUE VIERAM PARA O BRASIL...

O NOME DO MEU AVÔ É LUIZ ZANATTA E DO MEU BISAVÔ É FERNANDO ZANATTA... MEU BISAVÔ VEIO DA ITALIA JUNTO COM OUTROS IRMÃOS, POREM UM DELES FOI PARA O RIO GRANDE DO SUL E ELE COM OUTRO IRMÃO FICARM EM SÃO PAULO, E MAIS OU MENOS EM 1950 VEIO PRA DOURADOS E ADQUIRIU TERRAS E FORMOU SUA FAMILIA... MEUS PAIS MORAM NA COLÔNIA ZANATTA, MINHA FAMILIA É MUITO GRANDE E CONHECIDA POR AQUI TBÉM....

GOSTYARIA TBÉM DE SABER QUAL A LIGAÇÃO DA MINHA FAMILIA COM A FAMILIA DO ADEMAR ZANATTA E DANILO FASOLIN ZANATTA QUE TBÉM SÃO DAQUI DE DOURADOS...

ESTOU A DISPOSIÇÃO PARA O QUE PRECISAR...

E GOSTARIA DE RECEBER E TROCAR INFORMAÇÕES...

GRATO

EVERTON ZANATTA.
Everton Depieri Holtermann Zanatta
Tecnologo em Agronomia
End: Rua João Vicente Ferreira, 707 - Apto 02 - Jardim Tropical
Skype: everton_zanata
Hotmail: everton_zanatta@hotmail.com
(67) 9972-1718
(67) 8111-7166
(67) 3420-2100
ViaCampus - Plantando Confiança.
Novo Telefone: 3420-2100

domingo, 18 de outubro de 2009

RAYMUNDO ZANATTA (Elizabete)

ELIZABETE:
Bom dia!
Peço desculpas pela demora. Ainda tem interesse em saber da arvore genealogica? Bem, minha mãe é italiana da Sardenha, familia Matta por parte materna, ciade Santu Lussurgiu, picola cittá, invadida e construida por espanhoís, daí o nome e por parte paterna, Faotto, na região Norte da Italia, Udime, aqui no Br, é Fagotti. Por parte do meu marido Zanatta- Região Norte da Italia, Treviso. Consaegui a cidadania Italiana em 2000. Meu sogro era Raymundo Zanatta, de Santa Cruz das Palmeiras - SP;mas ele tem varios irmãos.
Bem, trocaremos mais e-mais. Abraços.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A SIMBOLOGIA DO MUNDO DOMÉSTICO DO IMIGRANTE ITALIANO

A simbologia do mundo doméstico do imigrante Italiano
Helena Confortin

Leopold Gflnner diz que “ um povo que não conhece e não preserva sua história é um povo sem passado, e um povo sem presente”. Objetivando manter viva a história do imigrante italiano e seus descendentes, este trabalho busca ser uma caminhada no tempo para fazer ver presente parte do mundo, especialmente o mundo doméstico, do imigrante italiano, e os costumes que constituíram a sua identidade socioeconômico e a cultura. Fazer o imigrante percorrer o caminho de volta e entrar em contato com o mundo dos seus antepassados é possibilitar-lhe repensar sua existência seus sentimentos, suas opiniões: é levá-lo a sentir-se parte integrante de uma história e cultura: é inseri-lo, como personagem, no “retrato de família” que o mundo dos objetos nos oferece...
Há outros parágrafos que não foram digitados...
Destaque especial será dado à simbologia dos objetos, aos universo das suas relações e significações. Assim, o corredor que unia as casas, além da sua utilidade, carregava a marca de uma cultura que queria preservar: a beleza da arquitetura, o cultivo do belo (nas flores), o aconchego (local para descanso). Ilustram a descrição, elaborada a partir de entrevistas com descendentes de imigrantes, fotos de ambientes com objetos antigos, coletados com os próprios informantes.

As casas: historicidade e valor simbólico

Sistemas de casas
As casas dos imigrantes italianos, além de ser abrigo, eram o verdadeiro “Lar”. Nelas eram acolhidas as visitas e realizados todos os acontecimentos importantes de seus moradores – festas de casamento, aniversários, nascimentos, mortes...
Por questão de sobrevivência, eram sempre construídas perto de fontes. Por isso, antes de iniciar a construção, era importante saber onde existia água boa. Devia brotar de um veio forte. Que não secasse no verão e que surgisse entre as pedras; a água seria mais saborosa e saudável.
Posenatto (1983, p 289) escreve que “as fontes estavam quase sempre em lugares desconfortáveis: então faziam as casas tão perto quanto possível, mas se a casa ficasse longe da fonte, não tinha importância, porque quem fazia a casa era o marido, mas quem buscava água com o bigolo, era a mulher”. Procuravam, sempre que a casa ficasse acima das fontes – talvez nunca tenham imaginado que um dia poderiam ter água encanada em casa – uma vez que acreditavam que se construíssem a casa ou o quarto de dormir sobre um veio de água, ainda que este passasse sob a terra, não dormiriam bem à noite, teriam pensado e poderiam resfriar-se.
As casas, como já foi dito, constituíam um complexo bastante significativo. Faremos, pois , a seguir, uma descrição detalhada de cada uma das partes do complexo habitacional do imigrante descendente de italiano do Rio Grande do Sul.
A casa para morar constituía-se, geralmente, de duas unidades: a casa-cozinha e a casa para dormir. A casa-cozinha era uma construção menor. Nela localizavam-se a cozinha, uma sala grande e um puxado (varanda). A sala era para os domingos ou dias festivos, para receber visitas e parentes, para as refeições quando houvesse convidados e para as moças namorarem. Nela havia uma mesa de centro com cadeiras, um guarda-louças e, às vezes, uma mesinha de cedro sobre a qual era colocada a máquina de costura.
A cozinha, geralmente uma peça bastante grande, era para todos os dias, para os dias-de-semana. Nela havia o fogão/lareira/chapa, a mesa e as cadeiras/bancos. A mesa, onde eram feitas as refeições, ficava perto de uma parede e, para economizar cadeiras, usavam um banco comprido encostado à parede (Foto 1). As pessoas, sentadas, apoiavam as costas à parede, tendo-a como apoio ou encosto. Aí sentavam-se as crianças. O chefe da família, geralmente, sentava numa ponta da mesa: à sua direita, a esposa; e os filhos pequenos perto deles. Na outra ponta era colocado a tabuleiro da polenta para que ficasse mais perto da lareira e facilitasse o despejo da polenta da caldeira pra o tabuleiro. Geralmente era a filha (ou filho) mais velha que, com um fio de linha, cortava a polenta às fatias e, com a mão, a colocava ao lado do prato de cada um dos que estavam à mesa. Num canto da cozinha havia a lareira ou fogão, onde eram cozidos os alimentos. No lado oposto, uma tulha para guardar farinhas 9trigo e de milho).
Anexo à cozinha, era desnível, localizava-se um puxado ou varanda – a que alguns chamavam de ‘stanseta’ -, muitas vezes construído por duas peças: uma para a despensa e a outra para o lavador ou pia da cozinha, o seciér. Esta peça tinha uma porta por onde estavam e saíam com água,lenha e outros objetos. O lavador, formado por uma tábua grande, forte e, em volta, por meia tábua, era levemente inclinado e terminava em ponta, através de uma canaleta por onde escorria a água que caía numa poça externa onde as galinhas e marrecos ciscavam e espalhavam a água, evitando, assim, a sujeira. Sobre o lavador eram feitas prateleiras para guardar os pratos. Passavam uma ripa em frente à tábua e lá apoiavam, enfileirados, os pratos. Penduravam ali, também a espumadeira, a concha, caneca... Num canto guardavam os lumes. Foto 2 ilustra a descrição.
Sobre a prateleira penduravam os baldes com água e, sob o lavador, as panelas com cabo: a da polenta, do feijão, as frigideiras e o tabuleiro. A mastela de lavar os pés era colocada no chão, debaixo do lavador. Para as demais panelas havia outra prateleira ou o paneleiro. As panelas eram mantidas limpas e bem areadas, esfregando-as com cinza da lareira. Na mesa das cozinha havia, geralmente, duas gavetas: uma para os talheres e outra para o pão, salame e o queijo (Foto 3).
A casa de dormir era maior que a da cozinha. Nela havia o porão onde eram guardadas as pipas de vinho, as ferramentas, os arreios para selar cavalos e, também alguns mantimentos: salame, queijo, vinho, graspa, caixões com trigo, feijão e arroz, já que a temperatura ali era mais baixa e os alimentos conservavam-se melhor. O chão era de terá batida; os cepos, grandes fortes e de cedro.
No primeiro andar da casa havia os quartos de dormir, uma sala igual a um corredor, de todo o comprimento da casa. De um lado, à direita, localizava-se o quarto do casal e, ao lado deste, o das crianças pequenas (para que a mãe ouvisse o choro, à noite). No lado oposto, havia outros dois quartos, geralmente um para os homens e outro para as mulheres. Em cada quarto havia várias camas, ou dormiam três ou mais crianças em cada cama.
As camas primitivas eram feitas de tábuas pregadas com uma caixa dentro da qual colocavam um colchão de palha de milho fina, feito em forma de saco, com quatro pequenas aberturas pelas quais eram introduzidas as mãos para afofar as palhas, quando de manhã eram ajeitada as camas. Os lençóis eram de algodão ou de “Amorim”, muitas vezes remendados, porque as crianças frequentemente tinha bichos de pé, o que dava muita coceira; e os pequenos esfregavam os pés nos lençóis, fazendo com que o tecido rasgasse. Ao travesseiros eram cheios de penas de pato e ou de galinha. Para o frio, usavam um acolchoado feito de lã de ovelha e o ‘piumin’ um edredom feito de pena de ganso ou pato, geralmente usado sob o lençol. A roupa era guardada em travessas de madeira colocada num canto do quarto ou em baús fechados. A roupa e “domingo” num guarda-roupa do casal (foto 4 – antiga cama de casal feita artesanalmente. Ao lado berço de criança.).
O segundo andar da casa de dormir era o sótão, ou sobrado. Chegava-se a ele por uma escada localizada no fundo da sala. Embaixo dela formava-se um espaço que as crianças chamavam de “castelinho” e onde se guardavam várias coisas. No sótão havia quatro janelas (duas de cada lado), dando para o sol: em duas incidia o sol da manhã e na outra o da tarde. No canto do sótão havia um quarto para o caso de haver muitas visitas ou para os peões. No espaço restante eram guardados mantimentos, sementes, amendoim, linho, trigo, arroz, erva-mate..., uma vez que o local era seco, bem arejado e seguro.
Unindo a cozinha à casa de dormir, era construído, um corredor, coberto, que ia da porta da sala grande à sala da casa de dormir. O corredor era ladeado por uma cerca de tabuinha, um portão de entrada, na frente as duas casas, um portão que levava para a parte dos fundos, na frente e, entre as duas casas, um portão que levava para a parte dos fundos. Ao redor do corredor havia grades decorativas, com formato variados e que também davam acabamento às casas. Sobre o parapeito e em volta do corredor eram colocados muitos vasos de flores, gerânio, jasmim, begônias, beijo, folhagens... O assoalho do corredor e as escadas eram brancos e esfregados com vassoura, palha de milho, sabão e cinza. O das casas era vermelho e nela passavam cera caseira duas vezes ao ano: No Natal e na Páscoa.
Ao redor da casa havia um “pedaço” de terra, o pátio, onde se cultivava um jardim, vários cinamomos ou plátanos que serviam para amarrar animais e para sombra. Havia também pés de flores grandes, bem como laranjeiras, pereiras... Mais adiante, separado por uma cerca – (stecado) feita de ripas de pinheiro, bem parelhas, com ponta na parte superior, presas em pranchões – sobre a qual era estendidas a roupa para secar), um gramado que servia para piquete e onde se localizavam o galinheiro, e os paióis... Mais perto da casa, o forno para o pão e uma casinha onde havia um panelão usado para cozinhar produtos diversos. Havia, ainda, a moenda de cana, um lugar para a lenha e os galpões, as estrebarias e os chiqueiros.
A casa representou, assim, a afirmação individual do imigrante como proprietário.

Objetos domésticos: a marca da afetividade
Lareira
Um dos objetos que mais carrega as marcas da afetividade do imigrante é a lareira (fogolaro, larin), centro de convergência da família. Era ali que, diariamente, ao escurecer, após um dia de trabalho duro na roça e após terem ordenhado as vacas e alimentado todos os animais, reuniam-se os membros da família e, enquanto homens e crianças conversavam e comiam o pré-pasto, as ocupavam-se da comida para a ceia.
Nos primeiros tempos o fogão doméstico era muito simples e rústico. Para fazê-lo, construíam uma caixa de madeira, sem fundo, que era enchida de terra. Na lateral que ficava perto da parede, era feita uma taipa de pedras para evitar incêndio. Sobre a terra faziam o fogo e, pra mantê-lo mais concentrado, cercavam-no de pedras, que também tinham a função de escorar as panelas. À noite, quando deitavam, era costume cobrir os tições com cinza; assim, as brasas mantinham-se acesas até a manhã seguinte. Sobre a lareira, nos caibros do teto, era amarrada uma corrente constituída por fortes argolas graduadas por um gancho especial que permitia levantar ou abaixar as panelas em relação ao fogo. Ali eram dependuradas a caldeira da polenta, as panelas do fogão e da carne, a chaleira... Para que essas panelas não balançassem, costumavam calça-las com pedras ou pedaços de madeira.
Um segundo tipo de lareira, um pouco mais aperfeiçoada, era a chamada ciapona – construída fazendo-se um quadrado de madeira, de pedras ou de tijolos -, cheia de terra, sobre a qual era colocada uma chapa de ferro ou pedras. Por uma porta, deixada na parte da frente, introduziam lenha e ou nós de pinheiro. Para cozinhar o restante dos alimentos, usavam o tripé (formado por três pés presos a um ferro que girava entre pés forma de espiral, e sobre o qual colocavam as fatias de polenta, o salame...) ou a grelha, a grade ou gradela de ferro feita com quatro pés sustentando uma pequena grade sob a qual eram colocadas brasas. Sobre esta grade, além de esperar polenta, salame, carne, passarinhos, punham as panelas de ferro ou de barro. Às vezes usavam frigideiras ou a lecarda (bacia de cobre) para aparar a gordura que escorria ou, então, deixavam-se cair na terra ou cinza. A Foto 5, antiga lareira com chapa de pedra, apresenta os principais objetos utilizados no preparo das refeições.
Em ambos os modelos, não havia chaminés, por isso a cozinha ficava totalmente esfumaçada, as paredes logo escureciam.
Para iluminar a casa, os imigrantes usavam os lumes ou lampiões a querosene. O lampião era dependurado num local estratégico da casa, entre a sala e a cozinha, e acesso quando a noite caía. Usavam-se, para as demais peças da casa, para a mesa, para o lavador...pequenas lumes a querosene ou a banha. Geralmente eram lumes rústicos, confeccionados em casa, usando vasilhas variadas onde eram colocados o querosene (ou banha) e um pavio feito com uma tira de pano.
De acordo com as posse do imigrante, compravam-se outras lumes, mais sofisticados e seguros. Eram um vasilha mais achatada e larga na parte posterior e, na superior, um tipo de pescoço por onde passavam o pavio e um cabo para segurá-lo.
O feral era uma espécie de lampião construído por uma armação de ferro em forma de caixa, com as laterais de vidro, um orifício na parte superior 9por onde saía a fumaça) e um cabo para carregá-lo. No interior da armação era colocado um pequeno lume a querosene. Usavam o feral para os serviços externos e para ir a filó. Houve imigrante que usavam, como lume, a casca de caramujo, El s-ciós. Limpavam-no, enchiam-no de banha, colocavam um pequeno pavio de pano e ateavam fogo nele. A Foto 6 apresenta três modelos de lume utilizados pelos imigrantes: o Lume 1 (primeiro da esquerda para a direita) é o ciareto a querosene; o lume (no centro) é o ciareto a banha e o lume 3 é o antigo lampião a querosene para ser dependurado na parede.
Os lumes foram, dentre os objetos aqui descritos e analisados, talvez os de maior simbologia, uma vez em torno deles que as pessoas se reuniam para as refeições, as orações, os trabalhos, as leituras, os estudos. Enfim, exigiam proximidade dos membros que os encontrassem no mesmo. O advento da luz elétrica quebrou este elo simbólico: a luz como centro de convergência das pessoas que se unem.


Maquina de costura e roupa
Toda a roupa para uso da família era confeccionada pelas mulheres (mãe ou filhas mais velhas), costurados a mão ou com a máquina de costura movida a mão.
A máquina de costura geralmente era peça de enxoval e ocupava lugar de destaque na casa. Colocada sobre uma mesinha (de cedro), servia para costurar roupa e chapéus de palha. O tecido para roupa era comprado em peças pelo casal, e geralmente eram tecidos grossos e resistentes; algodão para os lençóis: riscados para calças, camisas, vestidos (mesmo padrão para toda a família). Faziam-se também os colchões e os acolchoados com tecidos de brim listrado. Em prática, entre os imigrantes, que todas as mulheres aprendessem a costurar e a bordar. Às vezes era a mãe quem ensinava às filhas nos dias de chuva, à noite ou no período de entressafra, quando havia pouco trabalho na lavoura. Aprendiam a costurar calças, camisas, cuecas (mudande) vestidos, saias...Desmanchavam uma peça de roupa velha, passavam-na a ferro e sobre ela cortavam as roupas novas. Quando era possível, aprendiam a costurar com costureiras ou alfaiates. A Foto 7 mostra a máquina de costura manual a usada para costurar roupas e chapéus... Mesmo que em desuso, hoje a máquina manual é ainda objeto decorativo na maioria das casas dos italianos e constitui-se em objeto de trabalho e, até, de submissão da mulher.
Bordado a mão, crochê, macramê... eram aprendidos da mãe ou de amigas que trabalhavam à noite, à luz dos pequenos lumes a querosene e nas noites de filó


Filó a concretização da afetividade
A marca da afetividade presente nos objetos domésticos comentados concretiza-se no encontro que permite a troca de vivências e experiências. O imigrante e seus descendentes vivenciaram (e vivenciam) essa experiência em reuniões que remontam a seus antepassados.
Contam i=os primeiros imigrantes que, na Itália fizesse muito frio durante os três ou quatro meses de inverno rigoroso, as famílias pobres que não dispunham de aquecimento nas casas ou recursos para vestuário suficiente para se proteger do frio viam-se obrigadas a permanecer em recintos fechados. Assim, reuniam-se nos estábulos (das vacas) a fim de aproveitar o calor que delas se depreendia. Para não permanecerem ociosos, aproveitavam para tecer o linho, fiavam, isto é faziam os fios de linho, donde o termo filó (fare filó), usual entre os italianos.
A prática foi trazida para o Brasil. Como o frio não era tão intenso, não havia necessidade de permanecer em abrigos fechados. Mas, para estar pessoas, era importantes o convívio com vizinhos, parentes e amigos. Por isso, vigorou o costume de se reunirem à noite, cada vez na casa de um dos participantes. Cada um carregava sua cesta com os apetrechos para fiar. Para fazer o fio de linho, molhavam as fibras da planta, batiam-nas bem e, após,com um pente feito de pregos, abriam as fibras até ficarem fios. Depois, com o bilro de fiar, faziam o fio, primeiro mais grosso, depois mais fino, e o enrolavam num carretel.O mesmo faziam com a lã de ovelha com a qual eram, após, confeccionadas blusas para vestir (de tricô ou crochê) e os baixeiros para os animais. A Foto 8 mostra o primitivo tear usado pelos imigrantes para tecer o linho e ou a lã.
Esta prática do filó transformou-se com o tempo e passou a ser o “filó brasileiro” em que vizinhos, amigos e parentes reuniam-se uma ou duas vezes por semana (sábado à noite e lá pelo meio da semana). Se numa comunidade do interior vivessem oito a dez famílias, reuniam-se todas elas ou alguma; outras vezes, os parentes ou vizinhos mais chegados. Os encontros obedecem a um rodízio, alternando as visitas entre as famílias, aproveitando as ocasiões e as circunstâncias do momento.
O ritual do filó desempenhou um papel fundamental, pois foi graças a esses encontros de famílias que a história se manteve e passou de uma geração a outra. Os encontros não eram necessariamente para trabalhar, mas para trocar idéias, rir, comer, cantar, falar dos amigos e parentes deixados na Itália, do namoro dos filhos... Também eram discutidos assuntos referentes à colheita do trigo, da uva, à fabricação do vinho, aos serviços domésticos e de plantio. Os vizinhos ajudavam-se na trasfega do vinho, na arte de confeccionar cestos em vime, no conserto de equipamentos, especialmente os usados no trato com a parreira.
Filó era sinônimo de cantar (sobretudo que falassem da travessia do mar, do pais de origem, dos amores lá deixados – e que originaram o grande repertório da canções italianas hoje existentes), conversas, jogar e beber vinho ou tomar canja de galinha. Todos os italianos cultivaram seu parreiral e, por isso, havia vinho à vontade e o encontro podia se estender até maia-noite ou mais. Geralmente ficavam divididos os homens e as mulheres. Eles, na sala ou ao redor da mesa grande, conversavam, cantavam, jogavam cartas (quatrilhos ou escova), mora e bebiam vinho, cachaça e chimarrão... Elas as mulheres, ficavam na cozinha, em volta do fogão, e faziam trança (dressa) da palha de trigo ou de milho, cestinha de palha, chapéus ou crochê, macramê, bordados ou costuravam. Geralmente era nestas ocasiões que se confeccionavam as peças de enxoval das filhas. Enquanto trabalhavam, conversavam, controlavam as crianças e providenciavam os comes (bolachas, grústolis, amendoim, batata-doce, mandioca cozida, pinhão...) e os bebes. O vinho era colocado num balde e servido em copos ou xícaras e canecas.
Quando havia alguém de aniversário, faziam a festa surpresa e lá pela meia-noite, passavam o balde com vinho e as bolachas ou o brodo (canja de galinha), e todos comiam à vontade. As surpresas ou festas de aniversário aconteciam, geralmente, no dia do aniversário de um dos donos da casa. Sendo ‘surpresa’, ele não poderia saber da festa e, muitas vezes, com a ajuda de alguém da família, iam roubar-lhe as galinhas e depois, ainda diziam-lhe: “Magna, compare, Che te par magnar del tuo” (Come compardre, que parece estar comendo do que é teu). Faziam a canja servida com carne Lessa, pão. Bolachas e vinho.
Quando o grupo era numeroso e na casa havia a sala grande, faziam-se bailes familiares. Eram bem organizados, com gaiteiros e rodadas de doces, cucas, café, canja... Nessas ocasiões podia ser cobrada uma taxa para as despesas... e dançavam até a madrugada.
Os encontros aconteciam sempre à noite a fim de não perderem tempo destinado ao trabalho. Para se deslocarem, a pé, das casas, quando não havia luar e o trajeto era longo ou por estradas íngremes, os caminhos eram clareados com lampiões a querosene, o feral com ciareto – uma caixinha com laterais de vidro, contendo no seu interior uma lanterna protegida contra as lufadas de vento – ou a frizéle, feixes de ripas secas ou taquaras amarradas nas quais punham fogo. Faziam duas: uma para a ida e a outra para o retorno. Quem as carregava geralmente eram as mulheres, que iam à frente iluminado o caminho para o grupo: o homem não deveria temer o escuro.
O evento televisão matou quase em sua totalidade o ritual filó. Ela mudou sensivelmente a linha do tempo e grande parte da fisionomia histórico-cultural da cultura italiana. Alterou o costume arraigado entre os italianos, especialmente o encontro das famílias no filó, pois a mensagem visual da TV leva o homem a vivenciar o individualismo. Em nome do moderno, alteram-se muitos costumes que vão da estrutura da língua falada (o dialeto), do comparar pronto, da moda, até os valores vividos pelas famílias.

Conclusão

Quando mais se viaja no tempo, mais se tem não do verdadeiro sentido da perspectiva histórica que nos ensina a buscar, no passado, pressupostos para serem trazidos ao presente numa perspectiva de futuro.
O trabalho que aqui se conclui mostrou que o regate da memória é importante para que as gerações, atuais e futuras, compreendam melhor suas história, valorizem-na e possam melhorar o presente e o futuro alicerçada no exemplo deixado pelos antepassados. A historia é interprete do passado, testemunho dos tempos; quem não tem história não tem memória. A cultura de um povo só se pereniza mediante resgate de estágios precedentes pelos subseqüentes. O que se resgata e escreve pereniza. Este trabalho revelou características básicas presentes no dia-a-dia do imigrante e seus descendentes: observou-se que o imigrante viu-se obrigado a traduzir a subsistência diária mediante o próprio trabalho, a própria inventividade e, especialmente, a soma de mãos; observou-se a constante presença do trabalho de troca, de mutirão, quer para produzir mis para a subsistência, quer para manter famílias e amigos unidos; observou-se como o imigrante e seus descendentes criaram, a sua volta, um mundo de objetos domésticos aos quais atribuíram valor histórico (ambiência) e valor simbólico (o mito de origem).
Sentiu-se, sobretudo, a presença inconsistente da necessidade continuada de as famílias e as pessoas se encontrarem, buscando suprir o vazio imposto pelo isolamento dos primeiros tempos da imigração; apenas a fala e os objetos de trabalho unindo as pessoas.
Percebeu-se que, apesar de vivermos, hoje em um mundo tecnicista, de objetos descartáveis e, por isso, de valor descartável, apesar de esta civilização (tecnicista) negar a sabedoria dos anciãos, ainda há a consciência de que objetos antigos, mesmo que diferentes, fazem parte, eles também, da modernidade e dela retiram seu sentido. Cada objeto é como uma história que precisa ser conhecida e vivenciada. O objeto antigo não tem exigência de leitura; é a própria leitura, é lenda; significa o tempo; traz marcas de uma cultura, é instrumento de compreensão da realidade e, como tal, continuará vivo. Tem uma função especifica dentro do quadro do sistema: significa o tempo.
O objeto antigo protege o meio, esconde olhares sonolentos, gestos desajeitados. Preservá-lo significa um olhar para dentro, captando a carga de significados acumulados através do seu processo de criação e uso. Nele está visível a história de quem o criou e utilizou.

Referência bibliográfica
BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 1973
CONFORTIN, Helena. A faina lingüística: estudo de comunidade bilíngües italiano-português do Alto Uruguai Gaúcho. Porto Alegre: Edições EST/URI – Campus de Erechim, 1998.
POSENATO, Júlio. Arquitetura da imigração italiana no Rio Grande do sul. Porto Alegre: EST/EDUCS/Fondazione Giovanni Angelli, 1983.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Frei Paulo f. Zanatta

Jose Vital Zanatta

Boa tarde Padre Paulo

Espero que se enconte em boa saúde;

Padre Paulo, gostaria de um favor, que é o seguinte;

Na árvore genealógica numero 2 onde constra meu nome e meu E-mail , este e-mail não existe mais. Gostaria que no lugar deste,
seja o e-mail seguinte que é o meu daqui para adiante;
jv.zanatta@terra.com.br

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

MAXIMILIANO ZANATTA E CAROLINA HILGERT

Oi Frei Paulo
Gostaria de saber, se tem como me informar dos meus antecedentes
pois sou bisneto de Maximiliano Zanatta, que era casado com Carolina Hilgert
e meus avós se chamavam Pedro Zanatta e Amanda Maria Drebes e meu pai
é Argemiro Zanatta o qual perdeu seus pais antes dos seus 10 anos e não sabe muito a
respeito, e seus 3 irmãos já são falecidos.Um abraço que Deus te acompanhe Cleomar Zanatta.

Por favor ajuda-nos a descobrir os descenetes e recontuir a àrvore genealógica dessa família

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

3º ENCONTRO DA FAMÍLIA CORBELLINI

DIVULGE ESTA
FESTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


3º ENCONTRO DA FAMÍLIA CORBELLINI

GARIBALDI- RS





A DECISÃO DE ABANDONAR TUDO

A TRISTEZA DA DESPEDIDA

NOS BRAÇOS: FILHOS, MALAS, O OFÍCIO E QUEM SABE UMA CEPA DE PARREIRA

ACOMODAR-SE NO TREM, DEPOIS NO NAVIO, E POR FIM SUBIR A SERRA À PÉ

AS DOENÇAS, A FOME, O MEDO, O MATO E O FRIO

E A CUCAGNA, ONDE ESTARÁ?

PRIMEIRO GARIBALDI, MAIS PRECISAMENTE LINHA ARARIPE, DEPOIS O MUNDO....



Ao buscarmos as raízes italianas, por certo não vamos encontrar
nobreza titulada com direito a brasões. Se formos guiados pela
sensibilidade, no entanto, certamente encontraremos muita nobreza de
alma nessa gente sofrida.



TENHA ORGULHO DE SEUS ANTEPASSADOS





É com este pensamento que temos a alegria de convidar você
descendente da família de LUIZ CORBELLINI e TERESA AIME, para
participarem conosco desta festa! .



PROGRAMAÇÃO:

Este encontro será realizado no salão da Comunidade em Linha Santo
Antônio de Araripe, interior de Garibaldi, Rio Grande do Sul.

- DIA 01/05/2010, SÁBADO

16h– Visita à casa paterna

19h – Reza das Ladainhas - na Gruta de Nossa Senhora de Lurdes.

20h - Filó Italiano – pães, cucas, biscoitos... E muito mais, regado a
vinho, e muita alegria,baile.

- DIA 02/05/2009, DOMINGO

09h – Recepção no salão da comunidade

10h30min – Missa celebrada por religiosos da família, após homenagem
aos familiares já falecidos,

12h – Almoço de confraternização

14h – Apresentações culturais, e Rifão.



Confirmações: 54 3462- 1296 - berna_zanatta@yahoo.com.br
com Bernardete.

54 3462 3506
Solane_artes@hotmail.com com Solane

51
enio.corbellini@uol.com.br com Enio

Desembolsos:

1. Filó Italiano: o valor das despesas será dividido entre os participantes

2. Almoço: Estamos estipulando um valor de R$20,00. (valor final
só mais próximo da data)

3. Outras bebidas à parte

Obs.:

1. Temos várias opções de hospedagem (hotéis e mosteiros). O
interessado favor entrar em contato que passaremos os endereços.

a) Hotel Pieta (Rua João Pessoa,47 - 54 3462 1283)

b) Hotel Casacurta ( Rua Rogério Casacurta, 510 - 54 3462 2166)

c) Convento dos Freis Capuchinhos ( Rua Heitor Mazzini, 199 - 54 3462 1325)

d) Convento das Irmãs São José ( Rua Buarque de Macedo, 54 346...)

2. Bonés da Família a confirmar. Nós comunique,

Queremos fazer a nossa festa para você!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

EUGENIO ZANATTA E MARIA DALLA POLLA

Eugênio Zanatta(São silvestre) José Zanatta (Santo Isidoro) Maria Dalla Polla
Nova Brecia
Augusta Zanatta Igreja Matriz de Garibaldi (02.05-1908) Ângelo Zanatta
(óbito Palmas - PR 11-11-1971) (óbito Ibiaçá - RS)
(Nasceu Garibaldi-RS 11-06-1888)
Victorio Tessaro Joana Triches Tessaro
nascido em 15/08/1879(Villaverla,na Itália)
Alberto Zanatta Judite Tessaro
(Nasceu São Ciro- RS 31-01-1912)
Hionira Mary Zanatta da Cruz Sebastião Ferreira da Cruz
(Nasceu Xanxerê -SC 30-06-1957)

Rodrigo Zanatta da Cruz Luciana T de M dos Santos
(Nasceu Palmas – PR 08-11-1982)

Maria Eduarda Zanatta da Cruz (Nasceu Palmas – PR 09-02-2002)

SR ERNANI PETERSEN FONE (014 51 416 3387) CASADO COM UMA ZANATTA
ZANATTA, GIUSEPPE FALECEU EM SANTO ISIDORO, DE CARLOS BARBOSA, A 20.04-1948,
COM 88 ANOS NASCIDO EM TREVISO, VEIO AO BRASIL COM 15 ANOS. CEGO NOS ÚLTIMOS ANOS. ERA VIÚVO DE MARIA DALLA POLA, DEIXANDO 11 FILHOS. (CR, 2-06-1948, P.2).
14.08.1867
NASCEU EM 1860 COMUNA DE POVEGLIANO (TREVISO-ITÁLIA)
VEIO PARA O BRASIL EM 1875
JOSÉ ZANATTA, O AVÔ PATERNO, VINDO DA ITÁLIA, FIXOU RESIDÊNCIA NA LOCALIDADE DE SANTO ISIDORO, QUATRO KM DE CARLOS BARBOSA, ENTÃO DISTRITO DE BARÃO, MUNICÍPIO DE MONTENEGRO E PARÓQUIA DE GARIBALDI. CASADO COM MARIA DALLA POLLA, TEVE OS SEGUINTES FILHOS: MAXIMIANO, ÂNGELO, JOANA, JORDÃO, AFONSO, ALBERTO, JORGE, ALFREDO, TEREZINHA, JOÃO E PLÁCIDO.
VICTORIO TESSARO, NASCIDO EM 15/08/1879, NA CIDADE DE VILLAVERLA,NA ITALIA. SEU CASAMENTO FOI EM 25/08/1912 , NA CIDADEDE PASSO FUNDO - RS, COM A MINHA BISAVÔ GIOVANNA TRICHES NASCIDA NA ITALIA EM 25/09/1880.O FALECIMENTO DE MEU BISAVÔ SE DEU EM 27/11/1964, NO MUNICIPIO DE MACHADINHO - RS. O FALECIMENTO DE SUA ESPOSA SE DEU EM 20/12/1962, EM MACHADINHO RS.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Maria Corbellini e Caetano Balestreri

Bom dia Frei Paulo Zanatta,
Resido em Caibi - Santa Catarina, e sou casada com um bisneto de Maria Corbellini - esposa de Gaetano Balestreri.
Meu nome é Rejane Reginato e do meu esposo é Odacir José Balestreri.
Maria Corbellini é a filha de Luigi Corbellini que veio casada para o Brasil, junto com o pai dela.
A família do meu marido nunca buscou resgatar a história da família do bisavô, tanto que eles apenas sabem que o nome da bisavó era "Maria Corbellini", se resumindo o conhecimento histórico familiar à esta informação.
Na busca de documentos para tentar a cidadania italiana, estou descobrindo a verdadeira história de Gaetano Balestreri. Até o momento ninguém sabia que ele tinha vindo juntamente com o sogro dele para o Brasil.
Eu particularmente amo estudar as origens da família da qual fomos gerados, pois acho imprescindivel sabermos a história dos nossos antepassados.
Já estou juntando informações e pretendo criar um site para unir a família Balestreri e contar a história que quase todos desconhecem.
Estou entrando em contato para ver há a possibilidade de conseguir a ajuda do Frei nos documentos de nascimento do Gaetano Balestreri e da Maria Corbellini em San Daniele Pó, na Itália, bem como a certidão de casamento deles, que provavelmente está na mesma paroquia.
Já consegui a certidão de óbito do Gaetano em Anta Gorda - RS, mas estou com dificuldade em encontrar a cerdidão de nascimento do Angelo Balestreri (filho de Gaetano e da Maria, que nasceu em 1894).A certidão de casamento deles eu também encontrei em Anta Gorda, eles casaram em 1913.
Eu procurei a certidão de nascimento do Angelo em vários cartórios ( Garibaldi, Bento Gonçalves e outros próximos ) mas não consegui localizar.
Tentei o registro de batismo em Garibaldi, Bento, Caxias e nada encontrei. Mandei emails para as cúrias de Caxias, Santa Cruz, Passo Fundo, Porto Alegre, é a resposta sempre foi negativa.
Isto me desanimou um pouco, não pelo fato de não conseguir os documentos para a cidadania, mas pelo fato de faltar informações onde o avô do meu marido nasceu e onde foi batizado, é como se faltasse um pedaço da história da família. Mas vou continuar tentando.
Frei Paulo, infelizmente na certidão de óbito do Gaetano, somente consta que ele é originário da Itália, sem mencionar datas precisas do seu nascimento. Também não sei as datas de nascimento da Maria e do casamento deles.
Também estou com uma dúvida muito grande quanto ao verdadeiro nome da "Maria Corbellini", pois, solicitei ao Instituto "Projeto Imigrantes", informações de todos os imigrantes com o sobrenome Balestreri e na relação consta "Angela Balestreri"- casada com Gaetano Balestreri e o nome dos dois filhos pequenos que nasceram na Itália (Achille e Chillena) são os mesmos dos irmãos do Angelo Balestreri - filho mais novo da Maria e do Gaetano.
Também no Livro "As Colônias Italianas Dona Isabel e Conde d'Eu", consta o nome dela como Angela Corbellini, casada com Gaetano e os filhos também tem o mesmo nome. Porém, quando no mesmo livro fala dos Corbellini, daí consta como "Maria Corbellini, casada com Gaetano Balestreri".
Em ambas as fontes consta que eles ganharam um lote de terra na Linha Araújo e Souza, mas não sei quando se mudaram para Anta Gorda.
Estou estudando uma viagem para estas localidades para conversar com pessoas da Família Corbellini que tem mais conhecimento sobre esta história, e gostaria de saber tambem onde o Frei se encontra atualmente, que, se houver esta possibilidade, o procurarei pessoalmente. Os seus email eu consegui no site da família Corbellini e da Família Zanatta. Também vi que o Frei conseguiu unir bastante a família Zanatta. Meus parabéns.
Ficaria imensamente grata se o Frei conseguir me ajudar a localizar estes documentos na Itália.
Eles são importantes por várias razões.
Atenciosamente,
Rejane Reginato.
Caibi, Santa Catarina

RELAÇÃO DA FAMÍLIA FICAGNA

RELAÇÃO DA FAMÍLIA FICAGNA
Segue abaixo a relação dos familiares (Ficagna´s) que você me encaminhou.

From: "Paulo Frei"
To: jrjr25@hotmail.com, eficagna@terra.com.br
Subject: familia ficagna
Date: Mon, 24 Apr 2006 02:06:00 +0000

Augusto Ficagna x Maria Troian

João B Ficagna
Luiz Ficagna
Santo Ficagna
Daniel Ficagna
Ricieri Ficagna
Francisco Ficagna
Vergínia Ficagna
Adele Ficag
Elvira Ficag
Augusta Ficag
Cecília A. Favaro
Carolina Santouro
Vitória Santouro
Nenê B. Câmera
Nita Damo
Artemísia Feirão
João Casanova
José Casanova
Domingos Camera
Antônio Girardi
Ana Ficagna
Primo A. Ficagna
Cândida Ficag
João Ficagna
Wilson Ficagna
Augusto Casanova Não teve filhos
Vilme Dalbianco
Valentina Girardi
Aldina Adamo
Augusta Ficag
Albino Ficag
Olinto Ficagna
.........Cequeti Antônio Ficagna
Angelim Ficagna
Maria Ficagna
Teresa Castanha
Linda Adamo
Angelim Favaro
Odila Ficagna
Antônio Casanova
(solteira)
Estefeno Ficagna
Domingos Ficagna
Josefina Ficag
Cecília Miglliavaca
Maria Broto .......Lorenson Lírio Casanova

Ângela Ficagna
Ida Ficagna
Olívio Ficag
Guido Fior
Vitório Cequeti
Maria Tomasoni
Maria Casanova

Martina Ficagna
Alfredro Ficagna
Onorino Ficag
Laurindo Cararo
Angelina Damo
Teresa Favaro

Maria Ficagna Mario Ficagna Otávio Ficag Reinaldo Bolttolosi Teresina
Dama Artur Ficagna Carmelina Ficagna Domingos Beltrame Margarida
Ficagna

Pasqual Ficagna Otília Ficagna
........... Alopatini
Amélia Ficagna
Etelvino Ficagna
Normélia Rigo Adelaide Ficagna

José Ficagna Anastácia Ficagna


OBS: Augusto Ficagna e o filho Santo Ficagna trabalharam com tropas,
cargueiro, eram de Bento Gonçalves e com 18 anos foi morar em Passo
Fundo-RS.

Fonte: Ângela Ficagna Fior - Linha Planaltina - 89.888.000 - Caibi-SC


Qualquer dúvida me avisa!
Cordialmente,

Júnior Luiz Ficagna.
jr.ficagna@gmail.com
junior@caf.adv.br

sábado, 25 de abril de 2009

ESCOLA JOSEFINOS; PROJETOS SONHOS... QUE FICARAM NO PASSADO

ESCOLA JOSEFINOS; PROJETOS SONHOS... QUE FICARAM NO PASSADO
HISTÓRIA
Em 1914, a administração do município, através do Intendente municipal, Dr Nascimento, e o Bispo Diocesano de Pelotas, viabilizaram, com a Congregação São José, a fundação de uma escola agrícola. O objetivo era auxiliar na educação de crianças pobres e, ao mesmo tempo investir no desenvolvimento da agricultura na região. Nesse período a igreja de Rio Grande pertencia a Diocese de Pelotas.
Uma proposta inovadora na área educacional e, provavelmente, um projeto pioneiro na ação pedagógica e religiosa, sob o controle dos padres Josefinos no Brasil. A ordem era de Turim, na Itália, e os religiosos foram transferidos da Líbia (África) e dos Instituto Industrial para a Vila da Quinta . No dia 5 de Janeiro de 1915, chegaram os dois primeiros padres, começaram a missão no Rio Grande do Sul: Pedre Oreste Trombem e Giuseppe Longo.
Em fevereiro chegaram o padre Umberto Pagliane, superior encarregado da Escola, e o irmão Hermenegildo Guerrini.
No dia 21 de Abril de 1915, foi inaugurada a Escola agrícola na sede do extinto Posto Zootécnico, com uma área de 14 hectares. Hoje, está assim compreendida: à frente o Posto de Saúde e o Grêmio Esportivo Nacional e, ao fundo, a Usina de Asfalto.
Eles cultivavam mudas de árvores silvestres, frutíferas e ornamentais para consumo interno e comercialização. Diversas árvores frutíferas como videiras, pesseguesidros, romãzeiras, oliveiras e laranjeiras totalizam 300 pés de mudas, prontas para a lata de parreiras, com comprimento de 600 metros hoje, situadas na rua da usina de asfalto, no antigo horto municipal.
Hortaliças e vagem de leguminosas e cereais também eram cultivadas para as aulas práticas dos alunos ou para os experimentos e manejos técnicos das culturas então estabelecidas.
No começo, em 1915, a escola tinha 10 alunos internados e, paralelamente, era ministrada a aula municipal para alunos do sexo masculino, na qual os menores moradores da povoação da Vila da Quinta e do Instituto aprendiam elementos fundamentais da língua portuguesa, arithimeticu – assim era a escrita – e noções variadas na área da agricultura, perfazendo um total de 50 alunos.
Os propósitos de uma educação cívica e religiosa, alicerçada na moral cristã, tinha como meta fundamental a formação do caráter, O programa de preparação da Escola abrangia seis anos de ensino, divididos em dois cursos, o preparatório e o de capatazes sendo cada um deles com três anos de duração. Nos primeiros (professores e alunos) três anos, ensinavam português, arithimeticu, geografia, história do Brasil, caligrafia, desenho à mão livre, noções de fícica, química e artes manuais. Já no curso de capatazes, o referencial curricular era o da Escola de Engenharia de Porto Alegre. O modelo pedagógico era subdividido em módulos anuais: 1º Teoria, que seria a base de ensino como português, geometria, ciências naturais e desenho: 2º ensino Profissional, conhecimentos de semeadura, colheitas, poda, enxertos e experiências químicas / orgânicas, além de despesas, receitas e compilações de contas; 3º Zootecnia e Industria: raças de animais, coberturas, tratamentos externos, uso do método experimental e econômico, imunização, vacinas e soros. Nas industrias agrícolas, o aprendizado de enologia – preparo dos vinhos – atafonas, lacticínios, álcool, cidra e princípios de economia rural.
A educação passava por um refino estrutural jamais imaginado, pois ia do aprendizado tosco e limitado à capacitação profissional, em que distância e as dificuldades de acesso, além de não existir nenhuma prioridade de alfabetização, eram bem claras, para um projeto de experiências dos padres Josefinos que, na época, possuíam conhecimentos do mundo europeu. O índice de analfabetos ficava em torno de 70% da população rural.
Os padres Josefinos chegaram com sonhos, projetos, idéias, criatividade e investimentos públicos jamais vistos na região, com objetivos de aplica-los na escola. Apesar de tudo, o padre Umberto, talvez, tenha praticado o pecado de acreditar ao milagre da transformação. Em uma terra dominada por chefes locais, conservadores, coronéis e políticos descompromissados com a comunidade, com o tempo, rompeu-se a política da boa vizinhança. A administração da paróquia da Penha, criada em 1913, ficou sendo atendida pelos religiosos da ordem de são José, que abrangia a Igreja do Cassino, Taim, Quinta e Povo Novo. Portanto, um novo rumo evangelizador da igreja foi traçado. Passaram a funcionar o Apostolado da oração e Associação da Doutrina Cristã (catecismo), com as aulas da Escola Agrícola. Nessa época, em que foi criada a Boa imprensa, que propagava leituras e publicações da igreja católica no país, a qual criou um jornal chamado “Mensageiro Cathólico”. Caderno com relação dos alunos internos, Período entre 1915 e 1920
Entre tantas inovações estavam a Fabrica da Matriz, que cuidava dos bens da Igreja, digamos “Primor da Caridade”, uma espécie de pronto-socorro físico, moral e religioso aos pobres, doentes em suas residências. (Festa cívicas da Escola Agrícola em 1925. Jornal Mensageiro Católico da ordem de São José, editado entre 1916 a 1919. Segundo jornal editado na Quinta) Quem conheceu o Padre Umberto dizia que ele era um pouco homeopata, atendendo doentes da Ilha da Torotama ao Taim.
As transformações não foram só nas área da educação. Em 1922, a Ordem de São José de Murialdo deixou a Vila da Quinta. No entanto, nem a Escola, tampouco a Paróquia, estavam preparadas para a retirada dos Josefinos. Ainda não está claro o motivo da saída dos religiosos, mas estudos em andamento apontam para retaliações políticas da ação desagregadora do Partido Republicano, aliadas a lideranças locais interessadas na continuação do projeto da escola – porém, sem o seu cunho, religioso, então estabelecido.
O novo diretor nomeado pelo município, José Antônio Martins Carneiro, comandou a instituição até 1926, quando a Escola foi fechada definitivamente. Resultado: número reduzido de alunos, baixa qualidade no ensino, interferência política e prepotência administrativa fulminaram o projeto inovador que o município construíra.
Nos 90 anos da chegada dos Josefinos, a Banda Marcelino das Neves e seus instrumentos amarelos não se apresentaria, tampouco o Grupo de Teatro Fiasco com seu espetáculo dramático subiria ao palco, ou a equipe de ginástica faria apresentações para o público, tal como em tempos passados.
Foram sete anos de uma página de nossa história que, aos poucos, começa a ser resgatada. Os últimos alunos da Escola nos deixaram no ano passado: Marcolino Brancão e João Correia. Com eles, foram as últimas experiências narradas que estão arquivadas.
Do antigo prédio de dois andares e um conglomerado de oficinas e galpões, resta somente uma parede de 3x3 metros.
Nota: Existem trabalhos que estudam ou citam a presença da ordem de São Jose de Murialdo na Vila da Quinta, com visões e objetos de pesquisas diferenciadas. 1 – Araújo, Acienir Solano. Aspectos Históricos da Fundação Urbana da Vila da Quinta. Furg Cópia. Tese de especialização. 2 – Maier. Paulo Souza. Visão Histórica da Realidade da Comunidade de Nossa Senhora da Penha, Vila da Quinta. UFPEl, mimiografado, monografia, sem data. 3 – Mendonça, Cledenir Vergara. A Educação Distrital em rio Grande. Aspectos Históricos. Artigo não publicado 2004.
Por Cledenir Vergara Mendonça
Acadêmico do curso de História da FURG
Jornal ECO DO INTERIOR publicação
mensal distribuição gratuita 2005 nº 002
16 de agosto de 2005

terça-feira, 17 de março de 2009

ADAMO MAGGIONI E FRANCESCO ZANATTA

THESOURO DO ESTADO DO
RIO GRANDE DO SUL

, ATTESTADO




Eu Adamo Maggioni pai de Catarina Maggioni, atesto que esta minha filha tem a idade de quarenta e dois anos incompletos, tendo nascido a vinte e oito de janeiro0 de mil oitocentos e setenta e nove neste município.
E para que produza os effeitos legaes mandei fazer a presente que assino.
Floriano Peixoto 23 de outubro de 1920
Adamo Maggioni (segue a assinatura)






THESOURO DO ESTADO DO
RIO GRANDE DO SUL

, ATTESTADO




Eu Francisco Zanatta pai de Fioravante Zanatta, attesto que meu filho tem a idade de quarenta e nove anos incompletos, tendo nascido a onze de março de mil oitocentos e setenta e dois na Província da Treviso do Reino da Itália..
E para que produza os effeitos legaes mandei fazer a presente que assino.
Floriano Peixoto 23 de outubro de 1920
Francisco Zanatta (segue da a assinatura)

domingo, 15 de março de 2009

LUIGI LORENZON

Bom dia padre Zanatta

Em pesquisa a documento de batizado de meu antenato LUIS (LUIGI)
LORENZON, único documento que falta para minha entrada com pedido
de cidadania italiana, vi em sua página que alguns de seus
antenatos possuem informações do projeto imigrantes iguais
ao que encontrei: Apenas dados que receberam lote de terra em 1884,
porém sem outras informações. Já pesquisei em
Garibaldi, mas não consta que Luis foi batizado lá, e um
apossibilidade é que tenha sido batizado em Sao Paulo enquanto
esperavam suas terras.

Caso o senhor tenha alguma informação que me possa ser
útil, agradeço, como a cúria ou paróquia que
atendia esses imigrantes, ou onde poderia procurar essa certidão de
batismo.

Grato

João Lourenço - Passo Fundo -RS
joaobazzi@pop.com.br

quinta-feira, 12 de março de 2009

VINICÍCIUS ZANATTO

Bom dia Frei Paulo.
Meu nome é Vinícius Zonatto, sou natural de Soledade/RS, tenho 32 anos
e sou Professor Universitário.
Atualmente estou residindo em Balsas, Estado do Maranhão, trabalhando
numa Faculdade aqui.
Em 2007 iniciei as buscas por meus antepassados, com a finalidade de
obter a dupla cidadania, no entanto, ainda não consegui.
Pesquisando na internet, encontrei seu nome, e algumas informações
sobre suas pesquisas nesta área.
Gostaria de saber se o senhor tem como me orientar, me auxiliar de
alguma forma, para que eu possa dar continuidade as buscas e
identificar meus antepassados que preciso, a fim de obter a dupla
cidadania (brasil-itália).
Não quero atrapalhá-lo, longe disto, apenas, se puder contribuir de
alguma forma, agradeço.
Felicidades ao senhor.
Feliz 2009.
Paz e bem.
Att. Zonatto

segunda-feira, 9 de março de 2009

POMPEU FABIO ZANATTA

ingrid zanata disse...
Olá eu sou Ingrid Zanata Riguetto de São José do Rio Preto - São Paulo. Sou neta de Pompeu Fabio Zanatta, filho de João Zanatta com Maria Rossi. Será que vcs poderiam me ajudar a saber mais sobre minha família? Gostaria de saber se pertencemos a mesma arvore genealógica. Obigada Ingrid

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

FAMILIA CASANOVA

>
> Ola Paulo, estava vendo a arvore genealogica que vc colocou no
> (http://www.estef.edu.br/pessoais/dados_pessoais.php?id_pessoa=44)
> Sou da familia Casanova que reside em sao leopoldo e em sapucaia do sul RS,
> Como consegui tanta informaçao...
> Meu nome ´-e Tatiane Casanova Da Silva, Filha de Teresinha Imelde
> Casanova Da silva.
> Estou fazendo tbm uma arvore, mas nao tem nem a metade destes dados...
>
> Att, Aguardo cont
> Tatiane Casanova da Silva

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

RELAÇÃO DA CHEGADA DA FAMILIA ZANATTA NO BRASIL

I M I G R A N T E S I T A L I A N O S
FAMILIAS ZANATTA
IMIGRANTES - Event. e Publ. LTDA. PROJETO IMIGRANTES SEG 05 MAI 2003 18:02
ARQUIVO HISTÓRICO LISTAGEM SINTÉTICA POR SOBRENOME: AHPIL 202 PAG: 0001
NUMERO SOBRENOME NOME ANOS MESES NACIONALIDADE CHEGADA
-------- --------- --------- ---------- ------------- ----------00149438 ZANATTA ABRAMO 006 00 ITALIANA 13/11/1887
00470451 ZANATTA AGOSTINO 003 00 ITALIANA 08/12/1891
00452580 ZANATTA ALBERTO 036 00 ITALIANA 04/10/1891
00876977 ZANATTA ALBINO 002 00 ITALIANA 02/03/1898
00149437 ZANATTA AMALIA 010 00 ITALIANA 13/11/1887
00221140 ZANATTA AMALIA 001 00 ITALIANA 26/01/1889
00031120 ZANATTA ANGELA 000 00 ITALIANA __/__/____
00179506 ZANATTA ANGELA 020 00 ITALIANA 08/03/1888
00184623 ZANATTA ANGELA 004 00 ITALIANA 16/03/1888
00220045 ZANATTA ANGELA 008 00 ITALIANA 17/12/1888
00228080 ZANATTA ANGELA 012 00 ITALIANA 22/12/1888
00240685 ZANATTA ANGELA 002 00 ITALIANA 04/11/1888
00470447 ZANATTA ANGELA 032 00 ITALIANA 08/12/1891
00791451 ZANATTA ANGELA 021 00 ITALIANA 23/04/1897
00066812 ZANATTA ANGELICA 003 00 ITALIANA 03/01/1888
00031025 ZANATTA ANGELO 000 00 ITALIANA __/__/____
00183950 ZANATTA ANGELO 041 00 ITALIANA 08/03/1888
00193886 ZANATTA ANGELO 004 00 ITALIANA 04/05/1888
00220042 ZANATTA ANGELO 046 00 ITALIANA 17/12/1888
00220696 ZANATTA ANGELO 058 00 ITALIANA 17/12/1888
00242143 ZANATTA ANGELO 064 00 ITALIANA 07/02/1889
00275915 ZANATTA ANGELO 059 00 ITALIANA 22/11/1888
00492754 ZANATTA ANGELO 016 00 ITALIANA 07/12/1892
00500928 ZANATTA ANGELO 004 00 ITALIANA 26/12/1892
00791454 ZANATTA ANGELO 025 00 ITALIANA 23/04/1897
01164314 ZANATTA ANGELO 022 00 ITALIANA 18/01/1911
00228086 ZANATTA ANIBALE 003 00 ITALIANA 22/12/1888
00193882 ZANATTA ANNA 034 00 ITALIANA 04/05/1888
00031048 ZANATTA ANNA GASPAROTO 000 00 ITALIANA __/__/____
00876973 ZANATTA ANNUNZIATA 023 00 ITALIANA 02/03/1898
01011717 ZANATTA ANTONIA 009 00 ITALIANA 28/03/1904
00031036 ZANATTA ANTONIO 000 000 ITALIANA __/__/____
00031045 ZANATTA ANTONIO 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00031090 ZANATTA ANTONIO 000 00 ITALIANA __/__/____
00149432 ZANATTA ANTONIO 043 00 ITALIANA 13/11/1887
00196286 ZANATTA ANTONIO 028 00 ITALIANA 02/10/1888
00221136 ZANATTA ANTONIO 006 00 ITALIANA 26/01/1889
00407629 ZANATTA ANTONIO 030 00 ITALIANA 28/08/1891
00470446 ZANATTA ANTONIO 037 00 ITALIANA 08/12/1891
00497756 ZANATTA ANTONIO 008 00 ITALIANA 19/12/1892
01164316 ZANATTA ANTONIO 023 00 ITALIANA 18/01/1911
00062687 ZANATTA ANTONIO JOAO 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00221652 ZANATTA ARCANGELO 045 00 ITALIANA 18/12/1888
00703416 ZANATTA ASSUNTA 014 00 ITALIANA 17/08/1896
00220702 ZANATTA AUGUSTA 020 00 ITALIANA 17/12/1888
00890227 ZANATTA AUGUSTA 014 00 ITALIANA 19/10/1898
00221660 ZANATTA AURELIO 005 00 ITALIANA 18/12/1888
00168461 ZANATTA BARTOLOMEO 033 00 ITALIANA 01/03/1888
00031098 ZANATTA BATTISTA 000 00 ITALIANA __/__/____
01011625 ZANATTA BENEDETTO 035 00 ITALIANA 22/03/1904
00228084 ZANATTA BIAGIO 008 00 ITALIANA 22/12/1888
00488894 ZANATTA BORTOLO 025 00 ITALIANA 08/03/1893
I M I G R A N T E S I T A L I A N O S
FAMILIAS ZANATTA
IMIGRANTES - Event. e Publ. LTDA. PROJETO IMIGRANTES SEG 05 MAI 2003 18:02
ARQUIVO HISTÓRICO LISTAGEM SINTÉTICA POR SOBRENOME: AHPIL 202 PAG: 0001
NUMERO SOBRENOME NOME ANOS MESES NACIONALIDADE CHEGADA
-------- --------- --------- ---------- ------------- ----------00497752 ZANATTA CAMILLO 021 00 ITALIANA 19/12/1892
00031041 ZANATTA CANDIDA 000 00 ITALIANA __/__/____
00031113 ZANATTA CANDIDA 000 00 ITALIANA __/__/____
00221654 ZANATTA CANDIDA 041 00 ITALIANA 18/12/1888
00031044 ZANATTA CANDIDO 000 00 ITALIANA __/__/____
00031106 ZANATTA CANDIDO 000 00 ITALIANA __/__/____
00246660 ZANATTA CANDIDO 035 00 ITALIANA 12/01/1889
00220041 ZANATTA CARLO 003 00 ITALIANA 17/12/1888
01164315 ZANATTA CARLO 019 00 ITALIANA 18/01/1911
00196322 ZANATTA CAROLINA 013 00 ITALIANA 02/10/1888
00891054 ZANATTA CAROLINA 000 10 ITALIANA 21/10/1898
00031102 ZANATTA CATARINA 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00031093 ZANATTA CATTERINA 000 00 ITALIANA __/__/____
00031112 ZANATTA CATTERINA 000 00 ITALIANA __/__/____
00149439 ZANATTA CELESTE 001 00 ITALIANA 13/11/1887
00511911 ZANATTA CESARE 004 00 ITALIANA 12/05/1893
00031132 ZANATTA CIPRIANO 000 00 ITALIANA __/__/____
00149442 ZANATTA CLEMENTE 032 00 ITALIANA 13/11/1887
00168462 ZANATTA CRISTINA 030 00 ITALIANA 01/03/1888
00256475 ZANATTA CRISTOFORO 043 00 ITALIANA 26/01/1889
00239916 ZANATTA DAVIDE 020 00 ITALIANA 22/01/1889
00275913 ZANATTA DOMENICA 064 00 ITALIANA 22/11/1888
00500930 ZANATTA DOMENICA SEZZABANO 073 00 ITALIANA 26/12/1892
00031117 ZANATTA DOMENICO 000 00 ITALIANA __/__/____
00031153 ZANATTA DOMENICO 000 00 ITALIANA __/__/____
00228083 ZANATTA DOMENICO 009 00 ITALIANA 22/12/1888
00344972 ZANATTA DOMENICO 012 00 ITALIANA 05/08/1891
00031130 ZANATTA DOMENICO GIUSEPPE 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00126082 ZANATTA ELISABETTA 035 00 ITALIANA 24/12/1887
00179508 ZANATTA ELISABETTA 053 00 ITALIANA 08/03/1888
00246662 ZANATTA ELISABETTA 003 00 ITALIANA 08/03/1888
00891053 ZANATTA EMILIA 022 00 ITALIANA 20/10/1898
00168464 ZANATTA ENRICO 003 00 ITALIANA 01/03/1888
00703418 ZANATTA ERNESTA 007 00 ITALIANA 17/08/1896
00791450 ZANATTA ERNESTO 027 00 ITALIANA 23/04/1897
00031040 ZANATTA EUGENIO 000 00 ITALIANA __/__/__
00031135 ZANATTA EUGENIO 000 00 ITALIANA __/__/____
00066810 ZANATTA EUGENIO 004 00 ITALIANA 03/01/1888
00196336 ZANATTA EUGENIO 001 00 ITALIANA 02/10/1888
00506700 ZANATTA EUGENIO 021 00 ITALIANA 13/01/1893
00256478 ZANATTA FAUSTA 037 00 ITALIANA 26/01/1889
00013064 ZANATTA FEDELE 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00228068 ZANATTA FELICE 045 00 ITALIANA 22/12/1888
00523468 ZANATTA FELICE 024 00 ITALIANA 15/04/1893
00196303 ZANATTA FERDINANDO 046 00 ITALIANA 02/10/1888
00220035 ZANATTA FERDINANDO 039 00 ITALIANA 17/12/1888
00703414 ZANATTA FERDINANDO 045 00 ITALIANA 17/08/1896
00890230 ZANATTA FERDINANDO 011 00 ITALIANA 19/10/1898
00256491 ZANATTA FILOMENA 012 00 ITALIANA 26/01/1889
00031047 ZANATTA FRANCESCO 000 00 ITALIANA __/__/____
00240675 ZANATTA FRANCESCO 029 00 ITALIANA 04/11/1888
00377859 ZANATTA FRANCESCO 020 00 ITALIANA 03/01/1891
00497749 ZANATTA FRANCESCO 058 00 ITALIANA 19/12/1892
00891052 ZANATTA GAETANO 027 00 ITALIANA 21/10/1898
I M I G R A N T E S I T A L I A N O S
FAMILIAS ZANATTA
IMIGRANTES - Event. e Publ. LTDA. PROJETO IMIGRANTES SEG 05 MAI 2003 18:02
ARQUIVO HISTÓRICO LISTAGEM SINTÉTICA POR SOBRENOME: AHPIL 202 PAG: 0001
NUMERO SOBRENOME NOME ANOS MESES NACIONALIDADE CHEGADA
-------- --------- --------- ---------- ------------- ----------00031034 ZANATTA GIACOBBE 000 00 ITALIANA __/__/____
00066804 ZANATTA GIACOMO 033 00 ITALIANA 03/01/1888
00183952 ZANATTA GIACOMO 016 00 ITALIANA 08/03/1888
00242165 ZANATTA GILDA 001 00 ITALIANA 07/02/1889
00126083 ZANATTA GIOVANNA 010 00 ITALIANA 24/12/1887
00183953 ZANATTA GIOVANNA 010 00 ITALIANA 08/03/1888
00221111 ZANATTA GIOVANNA 009 00 ITALIANA 26/01/1889
00497750 ZANATTA GIOVANNA 049 00 ITALIANA 19/12/1892
00719763 ZANATTA GIOVANNA 048 00 ITALIANA 08/09/1896
00149443 ZANATTA GIOVANNA CARNIOL 070 00 ITALIANA 13/11/1887
00031097 ZANATTA GIOVANNI 000 00 ITALIANA __/__/____
00031136 ZANATTA GIOVANNI 000 00 ITALIANA __/__/____
00149436 ZANATTA GIOVANNI 013 00 ITALIANA 13/11/1887
00157239 ZANATTA GIOVANNI 017 00 ITALIANA 11/12/1887
00184620 ZANATTA GIOVANNI 011 00 ITALIANA 16/03/1888
00275895 ZANATTA GIOVANNI 042 00 ITALIANA 22/11/1888
01011719 ZANATTA GIOVANNI 008 00 ITALIANA 28/03/1904
01164318 ZANATTA GIOVANNI 001 00 ITALIANA 18/01/1911
00327943 ZANATTA GIOVANNI VALENTINO 015 00 ITALIANA 08/05/1889
00242149 ZANATTA GIRARDO 015 00 ITALIANA 07/02/1889
00242156 ZANATTA GIROLAMO 016 00 ITALIANA 07/02/1889
00703419 ZANATTA GIULIO 004 00 ITALIANA 17/08/1896
00031033 ZANATTA GIUSEPPE 000 00 ITALIANA __/__/____
00031144 ZANATTA GIUSEPPE 015 00 ITALIANA __/__/____
00157238 ZANATTA GIUSEPPE 029 00 ITALIANA 11/12/1887
00184617 ZANATTA GIUSEPPE 033 00 ITALIANA 16/03/1888
00193880 ZANATTA GIUSEPPE 030 00 ITALIANA 04/05/1888
00196307 ZANATTA GIUSEPPE 017 00 ITALIANA 02/10/1888
00221659 ZANATTA GIUSEPPE 010 00 ITALIANA 18/12/1888
00228088 ZANATTA GIUSEPPE 000 06 ITALIANA 22/12/1888
00256489 ZANATTA GIUSEPPE 014 00 ITALIANA 26/01/1889
00275907 ZANATTA GIUSEPPE 004 00 ITALIANA 22/11/1888
00876978 ZANATTA GIUSEPPE 000 09 ITALIANA 02/03/1898
01164312 ZANATTA GIUSEPPE 055 00 ITALIANA 18/01/1911
00228076 ZANATTA GIUSEPPINA 015 00 ITALIANA 22/12/1888
01011720 ZANATTA GIUSEPPINA 006 00 ITALIANA 28/03/1904
00242170 ZANATTA GIUSTINA 023 00 ITALIANA 07/02/1889
00890231 ZANATTA GIUSTINO 010 00 ITALIANA 19/10/1898
00183955 ZANATTA GOTARDO 002 00 ITALIANA 08/03/1888
00242167 ZANATTA GREGORIO 025 00 ITALIANA 07/02/1889
00327936 ZANATTA GUERINO PIETRO 025 00 ITALIANA 08/05/1889
00242159 ZANATTA GUGLIELMO 010 00 ITALIANA 07/02/1889
00242161 ZANATTA GUIDO 007 00 ITALIANA 07/02/1889
00013063 ZANATTA INES DALL ACQUA 000 00 BRASILEIRA __/__/____
01099217 ZANATTA IRMA 002 00 ITALIANA 23/04/1911
00149441 ZANATTA ISACCO 010 00 ITALIANA 13/11/1887
00228078 ZANATTA ISIDORO 014 00 ITALIANA 22/12/1888
00031122 ZANATTA JOSE 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00031096 ZANATTA JUSTINA 000 00 ITALIANA __/__/____
00275903 ZANATTA LIBERALE 003 00 ITALIANA 22/11/1888
00511908 ZANATTA LIBERALE 006 00 ITALIANA 12/05/1893
00031119 ZANATTA LUCIA 000 00 ITALIANA __/__/____
00220699 ZANATTA LUCIA 053 00 ITALIANA 17/12/1888
00242147 ZANATTA LUCIA 043 00 ITALIANA 07/02/1889
I M I G R A N T E S I T A L I A N O S
FAMILIAS ZANATTA
IMIGRANTES - Event. e Publ. LTDA. PROJETO IMIGRANTES SEG 05 MAI 2003 18:02
ARQUIVO HISTÓRICO LISTAGEM SINTÉTICA POR SOBRENOME: AHPIL 202 PAG: 0001
NUMERO SOBRENOME NOME ANOS MESES NACIONALIDADE CHEGADA
-------- --------- --------- ---------- ------------- ----------00031125 ZANATTA LUIGI 000 00 ITALIANA __/__/____
00031149 ZANATTA LUIGI 000 00 ITALIANA __/__/____
00126081 ZANATTA LUIGI 043 00 ITALIANA 24/12/1887
00149434 ZANATTA LUIGI 017 00 ITALIANA 13/11/1887
00196314 ZANATTA LUIGI 015 00 ITALIANA 02/10/1888
00256486 ZANATTA LUIGI 015 00 ITALIANA 26/01/1889
00344968 ZANATTA LUIGI 017 00 ITALIANA 05/08/1891
00407648 ZANATTA LUIGI 001 00 ITALIANA 28/08/1891
00441853 ZANATTA LUIGI 021 00 ITALIANA 21/01/1892
00500921 ZANATTA LUIGI 039 00 ITALIANA 26/12/1892
00703417 ZANATTA LUIGI 011 00 ITALIANA 17/08/1896
01099213 ZANATTA LUIGI 017 00 ITALIANA 23/04/1911
00031039 ZANATTA LUIGIA 000 00 ITALIANA __/__/____
00031109 ZANATTA LUIGIA 000 00 ITALIANA __/__/____
00031133 ZANATTA LUIGIA 000 00 ITALIANA __/__/____
00031151 ZANATTA LUIGIA 000 00 ITALIANA __/__/____
00066807 ZANATTA LUIGIA 024 00 ITALIANA 03/01/1888
00149435 ZANATTA LUIGIA 015 00 ITALIANA 13/11/1887
00184618 ZANATTA LUIGIA 029 00 ITALIANA 16/03/1888
00196305 ZANATTA LUIGIA 047 00 ITALIANA 02/10/1888
00228071 ZANATTA LUIGIA 041 00 ITALIANA 22/12/1888
00256481 ZANATTA LUIGIA 017 00 ITALIANA 26/01/1889
00275899 ZANATTA LUIGIA 017 00 ITALIANA 22/11/1888
00407639 ZANATTA LUIGIA 004 00 ITALIANA 28/08/1891
00500924 ZANATTA LUIGIA 011 00 ITALIANA 26/12/1892
01011721 ZANATTA LUIGIA 003 00 ITALIANA 28/03/1904
00179507 ZANATTA MANSUETO 001 00 ITALIANA 08/03/1888
00196300 ZANATTA MARCO 002 00 ITALIANA 02/10/1888
00126084 ZANATTA MARGHERITA 006 00 ITALIANA 24/12/1887
00220037 ZANATTA MARGHERITA 028 00 ITALIANA 17/12/1888
00240679 ZANATTA MARGHERITA 025 00 ITALIANA 04/11/1888
00703415 ZANATTA MARGHERITA 036 00 ITALIANA 17/08/1896
00031094 ZANATTA MARIA 000 00 ITALIANA __/__/____
00031100 ZANATTA MARIA 000 00 ITALIANA __/__/____
00031107 ZANATTA MARIA 000 00 ITALIANA __/__/____
00031114 ZANATTA MARIA 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00031139 ZANATTA MARIA 000 00 ITALIANA __/__/____
00126086 ZANATTA MARIA 038 00 ITALIANA 24/12/1887
00184624 ZANATTA MARIA 002 00 ITALIANA 16/03/1888
00193888 ZANATTA MARIA 003 00 ITALIANA 04/05/1888
00196295 ZANATTA MARIA 026 00 ITALIANA 02/10/1888
00407642 ZANATTA MARIA 002 00 ITALIANA 28/08/1891
00407645 ZANATTA MARIA 064 00 ITALIANA 28/08/1891
00470449 ZANATTA MARIA 006 00 ITALIANA 08/12/1891
00470452 ZANATTA MARIA 001 00 ITALIANA 08/12/1891
00492755 ZANATTA MARIA 012 00 ITALIANA 07/12/1892
00497755 ZANATTA MARIA 014 00 ITALIANA 19/12/1892
00497758 ZANATTA MARIA 020 00 ITALIANA 19/12/1892
00500923 ZANATTA MARIA 037 00 ITALIANA 26/12/1892
00719766 ZANATTA MARIA 004 00 ITALIANA 08/09/1896
00876974 ZANATTA MARIA 004 00 ITALIANA 02/03/1898
00876976 ZANATTA MARIA 004 00 ITALIANA 02/03/1898
00890215 ZANATTA MARIA 037 00 ITALIANA 19/10/1898
01011722 ZANATTA MARIA 001 00 ITALIANA 28/03/1902
I M I G R A N T E S I T A L I A N O S
FAMILIAS ZANATTA
IMIGRANTES - Event. e Publ. LTDA. PROJETO IMIGRANTES SEG 05 MAI 2003 18:02
ARQUIVO HISTÓRICO LISTAGEM SINTÉTICA POR SOBRENOME: AHPIL 202 PAG: 0001
NUMERO SOBRENOME NOME ANOS MESES NACIONALIDADE CHEGADA
-------- --------- --------- ---------- ------------- ----------01099212 ZANATTA MARIA 039 00 ITALIANA 23/04/1911
01099216 ZANATTA MARIA 006 00 ITALIANA 23/04/1911
01164317 ZANATTA MARIA 019 00 ITALIANA 18/01/1911
00031161 ZANATTA MARIA R DALLA POLA 000 00 ITALIANA __/__/____
00183954 ZANATTA MARINA 007 00 ITALIANA 08/03/1888
00220038 ZANATTA MARINA 006 00 ITALIANA 17/12/1888
00897690 ZANATTA MARIO 047 00 ITALIANA 17/01/1899
00031158 ZANATTA MASSIMILIANO 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00220048 ZANATTA MASSIMILIANO 002 00 ITALIANA 17/12/1888
00876972 ZANATTA MASSIMO 030 00 ITALIANA 02/03/1898
00228082 ZANATTA MATTEO 010 00 ITALIANA 22/12/1888
00523470 ZANATTA MICHELA 024 00 ITALIANA 15/04/1893
00179505 ZANATTA NAPOLEONE 026 00 ITALIANA 08/03/1888
00168465 ZANATTA ORSOLA 000 01 ITALIANA 01/03/1888
00791452 ZANATTA PALMIRA 001 00 ITALIANA 23/04/1897
00327939 ZANATTA PAOLO FLORINDO 021 00 ITALIANA 08/05/1889
00183951 ZANATTA PASQUA 040 00 ITALIANA 08/03/1888
01099214 ZANATTA PASQUA 012 00 ITALIANA 23/04/1911
00031156 ZANATTA PEDRO 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00344965 ZANATTA PELEGRINA 056 00 ITALIANA 05/08/1891
00031099 ZANATTA PIETRO 000 00 ITALIANA __/__/____
00031111 ZANATTA PIETRO 000 00 ITALIANA __/__/____
00126085 ZANATTA PIETRO 004 00 ITALIANA 24/12/1887
00193884 ZANATTA PIETRO 007 00 ITALIANA 04/05/1888
00228075 ZANATTA PIETRO 017 00 ITALIANA 22/12/1888
00418296 ZANATTA PIETRO 023 00 ITALIANA 29/06/1891
00492750 ZANATTA PIETRO 043 00 ITALIANA 07/12/1892
00791453 ZANATTA PIETRO 015 00 ITALIANA 23/04/1897
01011715 ZANATTA PIETRO 033 00 ITALIANA 28/03/1904
01099215 ZANATTA QUERINO 008 00 ITALIANA 23/04/1911
00497754 ZANATTA QUIRINO 014 00 ITALIANA 19/12/1892
00890232 ZANATTA QUIRINO 008 06 ITALIANA 19/10/1898
00066814 ZANATTA RAFFAELE 001 00 ITALIANA 03/01/1888
00196331 ZANATTA REGINA 009 00 ITALIANA 02/10/1888
00220044 ZANATTA REGINA 032 00 ITALIANA 17/12/1888
00897691 ZANATTA REGINA 015 00 ITALIANA 17/01/1899
01011716 ZANATTA REGINA 032 00 ITALIANA 28/03/1904
00196326 ZANATTA RICARDO 011 00 ITALIANA 02/10/1888
00221658 ZANATTA RICARDO 007 00 ITALIANA 18/12/1888
00228073 ZANATTA ROMANO 021 00 ITALIANA 22/12/1888
00031142 ZANATTA ROSA 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00246661 ZANATTA ROSA 029 00 ITALIANA 12/01/1889
00275897 ZANATTA ROSA 042 00 ITALIANA 22/11/1888
00470450 ZANATTA ROSA 004 00 ITALIANA 08/12/1891
00492752 ZANATTA ROSA 041 00 ITALIANA 07/12/1892
00890229 ZANATTA ROSA 013 00 ITALIANA 19/10/1898
00327941 ZANATTA ROSA CATERINA 018 00 ITALIANA 08/05/1889
01011718 ZANATTA ROZA 009 00 ITALIANA 28/03/1904
00242162 ZANATTA SANTA 003 00 ITALIANA 07/02/1889
00511912 ZANATTA SANTE 000 06 ITALIANA 12/05/1893
00031155 ZANATTA SANTO 000 00 ITALIANA __/__/____
01011626 ZANATTA STELLA 025 00 ITALIANA 22/03/1904
00031032 ZANATTA TERESA 000 00 ITALIANA __/__/____
00031035 ZANATTA TERESA 000 00 ITALIANA __/__/____
I M I G R A N T E S I T A L I A N O S
FAMILIAS ZANATTA
IMIGRANTES - Event. e Publ. LTDA. PROJETO IMIGRANTES SEG 05 MAI 2003 18:02
ARQUIVO HISTÓRICO LISTAGEM SINTÉTICA POR SOBRENOME: AHPIL 202 PAG: 0001
NUMERO SOBRENOME NOME ANOS MESES NACIONALIDADE CHEGADA
-------- --------- --------- ---------- ------------- ----------
00031157 ZANATTA TERESA 000 00 BRASILEIRA __/__/____
00149433 ZANATTA TERESA 043 00 ITALIANA 13/11/1887
00221655 ZANATTA TERESA 013 00 ITALIANA 18/12/1888
00246663 ZANATTA TERESA 001 00 ITALIANA 12/01/1889
00511906 ZANATTA TERESA 026 00 ITALIANA 12/05/1893
00327932 ZANATTA TEREZA 057 00 ITALIANA 08/05/1889
01164313 ZANATTA TEREZA 045 00 ITALIANA 18/01/1911
00703420 ZANATTA THERESA 003 00 ITALIANA 17/08/1896
00502712 ZANATTA VALENTINO 020 00 ITALIANA 29/12/1892
00031043 ZANATTA VERINA 000 00 ITALIANA __/__/____
00511902 ZANATTA VINCENZO 028 00 ITALIANA 12/05/1893
00168463 ZANATTA VIRGINIA 005 00 ITALIANA 01/03/1888
00220046 ZANATTA VIRGINIA 004 00 ITALIANA 17/12/1888
00407635 ZANATTA VIRGINIA 025 00 ITALIANA 28/08/1891
00500926 ZANATTA VIRGINIA 010 00 ITALIANA 26/12/1892
00157240 ZANATTA VITTORIO 017 00 ITALIANA 11/12/1887
Se quiser obter o CERTIFICADO com ate 15 informacoes sobre uma ou mais pessoas acima, bem como a origem do documento no qual foi pesquisado, assinale o numero e o nome correspondente.
LISTAGEM ou CERTIFICADO - Informacoes pelos Telefones (051) 472.4488 Ramais 302 e 303 TEMOS TAMBEM HISTORICOS NOMES, HISTORICOS DE SOBRENOMES E BRAZOES

terça-feira, 20 de janeiro de 2009